Clipping dos dias (06/06/2018)
Dê uma pausa nas fake news e boatos que não param de pulular em seu celular
Análise da mídia
Retrato de um tempo doente: “Nosso jornalismo de direita já foi mais inteligente”;
Análise social
Tchau Brics: “Deformações perspectivas entre Índia e Brasil”;
Consequências do caos
Golpe no golpe do golpe no golpe. Virou looping! É o retrato da barafunda em que nos meteram e nos metemos: “Parlamentarismo e lei da eleição indireta brecam em Brasília”;
Cidadania
O que vale são as prioridades: “Há uma matança de jovens negros. Mas o que indigna é o preço da gasolina”;
Crônica política
O que o avô, velha raposa política brasileira que está em extinção, pensaria?: “As duas vidas de Aécio: a que poderia ter sido e a que ele mesmo escolheu”;
Cultura
Dica de livro por Marina Amaral: “O livro que mudou minha alma”;
Cultura
Após 130 anos do fim da escravidão, uma ferida aberta e dolorida na alma brasileira que está longe de ser cicatrizada: “Por que o convite para Fabiana Cozza interpretar Dona Ivone incomoda?”;
Educação
Sem luta não há avanço. Sem o processo educacional verdadeiramente decomocrático (para todos) não há transformação social: “A Conape e o resgate da participação popular em defesa da educação”;
Economia
Decisão pelo setor automobilístico deixou o País fora dos trilhos: “Por que o Brasil abandonou os trens e as ferrovias?”;
Economia
Quadra de tragédia provocado pelo golpimpeachment intensificou “violência no Brasil em todos os âmbitos, afirmam especialistas”;
Justiça?
Quem investiga os investigadores? Daí com a aproximação de 2019, a guerra entre os poderes que hoje se encontram em posições estremecidas será deflagrada: “Após delações, Lava Jato do Paraná não inbestigou doleiro Dario Messer, nem ouviu Diogo Mainardi”;
Imprensa
Clima de ódio prolifera-se. Quando o operário leva a bronca destinada ao seu patrão. A balburdia confude o exercício da profissão com os podres interesses e poderes: “15 jornalistas são alvo de agressões durante paralisação”;
Internacional
Internacional
Risco de uma revolução popular: “Não é intervenção militar dos EUA: analista revela maior ameaça para governo de Maduro”;
Internacional
Fruto dos movimentos contemporâneos tipo "vem pra rua" proporcionou um novo governo na Itália onde “Ministro do Interior lança campanha anti-imigração e ataca Balotelli”;
Internacional
Em tempos de “paz” ode aos instrumentos de guerra para demonstrar força e medo dos inimigos: “Pesadelo absoluto para EUA': China revela novo caça não tripulado”;
Internacional
Nova guerra fria ou apenas meu pirão primeiro: “Renasce 'maldição russa' para Marinha dos EUA, adverte revista norte-americana”;
Internacional
O regime plutocrático avisa os navegantes de seu poder e oferece uma demonstração gratuita: “Confira o novíssimo arsenal militar da Rússia”;
Internacional
Recado do mandachuva do mundo russo: “Putin sobre sanções do Ocidente: 'Ou Rússia será soberana, ou não haverá nenhuma Rússia'”;
Opinião
E a turma do Estão percebeu isso agora: “O PCC ameaça a democracia – O PCC é uma das maiores ameaças à segurança dos brasileiros e jamais poderá ser maior do que o próprio Estado. Passa da hora de dar fim a este mal”;
Política
Pressionado pela polarização entre lulismo e bolsonarismo, o sobrinho-neto de José Maria de Alckmin – velha raposa política que deu volta em JK e Tancredo Neves, tenta fazer com que seu discurso sobreviva eleitoralmente: “Pressionado no PSDB, Alckmin ataca Bolsonaro e flerta com Marina”;
Política
Retrato da bagunça: “Maia – Base está desorganizada e governo, desarticulado”;
Política
Fico imaginando a articulação política de um futuro governo assim. Em quanto tempo acabaria a lua de mel do futuro governante com sua plebe que o elegeria? Bem, isso não importa. O que importa é chegar ao poder. Depois “a gente vê como faz”, não é não?: “Bolsonaro - A questão de ódio é secundária”;
Surreal
Do jornalista Flávio Gomes: “O Brasil virou um país de absurdos diários. E São Paulo, uma filial da Opus Dei com gestão do PCC” comentando a notícia de que a “Assembleia de SP aprova projeto que diminui pena de presos que lerem livros da Bíblia”.
