Bahia

(Brasília-DF,25/05/2004) As cidades nordestinas já possuem uma grande semelhança com alguns níveis europeus de desenvolvimento. As taxas de desocupação nas principais nordestinas estão bem acima da média nacional, comparáveis com cidades européias logo após a chegada da mão de obra do leste europeu – o Nordeste além de sofrer com uma definição de política de desenvolvimento regional ainda tem que contar com faltas de oportunidade de emprego em suas grandes cidades.   Em abril de 2004, a taxa de desocupação ficou em 13,1%, resultado estável em relação a março (12,8%) e 0,7 ponto percentual acima na comparação com abril de 2003 (12,4%).

 

 

O rendimento médio real caiu tanto em relação a março de 2004 (-0,9%), quanto em relação a abril de 2003 (-3,5%).

 

 

Na análise regional, em relação a março de 2004, houve significativo aumento da taxa de desocupação em três regiões:  Recife (que passou de 12,6% para 14,3%, 1); Rio de Janeiro (de 9,8% para 10,7%, 1); e Porto Alegre (de 9,6% para 10,7%).  Já Salvador (de 17,1% para 16,6%), Belo Horizonte (de 12,1% para 11,4%) e São Paulo (de 14,6% para 14,5%) mantiveram-se estáveis.

 

No confronto com abril de 2003, apenas a Região Metropolitana do Rio de Janeiro apresentou variação significativa (de 9,2% para 10,7%).

 

 

( da redação com IBGE)