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  • Contato Brasil, 18 de fevereiro de 2025 12:42:34
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  • 05/02/2025 06h40

    Sobre o veto na Reforma Tributária aos fundos imobiliários e aos fundos agrícolas, Fiagro, vai ser encontrada uma “harmonização”

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    Foto: Image de streaming

    Fernando Haddad falou aos jornalistas

    ( Publicada originalmente às 13h 50 do dia 04/02/2025) 

    (Brasília-DF, 05/02/2025) O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, falou com os jornalistas no final da manhã desta terça-feira, 04. Ele disse que conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os chamados vetos da regulamentação da Reforma Tributária. O veto que permite tributação sobre os fundos imobiliários e sobre o Fiagro, os chamados fundos agrícolas. 

    Haddad disse que vai ser ofertada uma “harmonização” para a situação que está preocupando a Frente Parlamentar do Empreendeorismo e a Frete Parlamentar da Agricultura(FPA). Ele disse que o veto se deu por conta de uma “desarmonia” entre lei complementar e emenda constitucional.

    Confira trechos da entrevista, coletiva, de Haddad ao jornalistas que fazem a cobertura do Ministério da Fazenda.

    Essa reunião com o presidente passou para o (deputado Arnaldo) Jardim( da FPA e da FPE) ?  

    Fernando Haddad: Não, a reunião com o presidente foi sobre um veto da reforma tributária, sobre fundos imobiliários e Fiagro, em que nós vamos, inclusive,  eu conversei com o deputado Arnaldo Jardim ontem,  que é uma pessoa muito interessada no tema e se colocou à disposição,  porque houve um acordo que nós fizemos já em relação ao fundo imobiliário  e vamos falar com o pessoal do agro para harmonizar a lei complementar com o que diz a Constituição.  O veto se deveu ao fato de que havia uma desarmonia entre o texto da lei complementar e da emenda constitucional.

    Nós encontramos uma solução de harmonizar o que, segundo relatos dos interessados, contempla os dois setores.

    Mas depende de um PEC ou não?  

    Fernando Haddad:  Não, depende ou de uma emenda no PLP, na lei complementar,  que ainda está tramitando ou numa nova lei complementar.  Eu vou discutir com o presidente Hugo Motta, primeiro vou expor a ele o problema, os detalhes técnicos do problema e, segundo, nós vamos poder encaminhar da maneira como ele achar mais conveniente.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Politica Real)

     

     


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