( Publicada originalmente às 08h 20 do dia 14/05/2024) 

(Brasília-DF, 15/05/2024) A manhã começou com 17C no centro da Capital do Brasil com tempo aberto. 

Não haverá sessão no Plenário do STF, mas do TSE é diferente. 

Haverá sessões na Câmara e no Senado. Votações, sim, mas nada que já mudar o curso da humanidade. 

No Mercado, expectativa da divulgação da ATA do Copom do Banco Central. Todos querem saber os detalhes tão pequenos de nós todos sobre os votos que foram divididos. 

Haverá expectativa sobre números de serviços, também. 

O presidente Lula vai anunciar à tarde um ausílio emergencial para os gaúchos. E o que mais?! 

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COMENTÁRIO 

Ninguém é dono da verdade e um dos segredos da vida pública é aprender com os erros e acertos. 

A pandemia do Covid-19 foi decretada no Mundo em 11 de março de 2020. Em 2 de abril de 2020 por pressão do Congresso Nacional foi criado o Auxílio Emergencial que chegou a atender 77 milhões de pessoas. Bolsonaro vivia em briga com os Estados e o Supremo e queria todo mundo na rua a não ser os velhos e frágeis. 

Nesta terça-feira, 14, passados pouco mais de 13 dias das chuvas e enchentes que ganharam dimensões de tragédia nacional no Rio Grande do Sul, o Governo Federal deverá criar um auxílio emergencial para atender mais de 2 milhões de famílias.  

Lula, diferente de Bolsonaro que brigava com todo Mundo, reuniu os chefes de poder já em dois momentos, tanto no Rio Grande como em Brasília para dividirem constatações e decisões. Ontem, foi anunciada suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande que se juntando a outras inciativas vão colocar R$ 73 bilhões naquele Estado. 

Já calculava que esta semana seria decisiva para um novo momento nacional na relação do Estado Brasileiro com sua gente. 

O presidente Lula que parecia desconectado com o seu povo, fazendo um Governo com coisas velhas para momentos novos, mais que chorar com seu povo ganha uma oportunidade em meio a crise histórica para se reinventar como chefe de Governo e Estado. 

Esse Lula consegue ser um afortunado em meio a crise nacional. Eis a diferença entre os verdadeiros feiticeiros e os aprendizes de feiticeiros do poder. 

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília 

( da redação)