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- Contato Brasil, 06 de julho de 2025 17:23:07
O António Carlos, popular ACM, advertia que politico que não gosta de velho, de criança e nem de cachorro, não necessariamente nessa ordem, não vai longe.
- E a Dilma, sai ou não? E por quanto tempo o Brasil ainda vai ter que aguentá-la?
A calcinha foi ficando ali no chão, abandonada, como aquele cão do poema de Pessoa – tolerado pela gerencia por ser inofensivo.
Ficou o terceiro porquinho, o companheiro Cardoso, estimado do Lula, desde a CPI dos Correios, aquela por onde o Jefferson começou a gritar árias de ópera nos ouvidos do Dirceu.
A estrela guia da Dilma nunca foi o Lula, mas o marqueteiro que lhe receitando fórmulas de sobrevivência politica, algumas até alucinógenas, só a tem feito incursionar pela transgressão, pelo hilário e, por que não dizer, mais ainda pelo ridículo.
Para vencer uma eleição hoje seja para Vereador ou para Presidente não é preciso demonstrar formação técnica ou humanista, firmeza de caráter, espirito público e honestidade.
O desemprego marcha em passos largos para chegar aos dois dígitos, ou seja, ao mínimo de 10%, até o fim deste ano. E aí camarada, o que pode acontecer?
Quantos eleitos para o Congresso Nacional não integram o vasto território do coronelismo eletrônico ou já estão a caminho de integrá-lo?
O abuso do poder politico e o abuso do poder econômico são como células cancerígenas, umas detectáveis mediante conhecidos exames, outras que quase imperceptíveis porque incubadas demandam mais tempo para o diagnostico e em muitos casos já irrompem em met
A Constituição norte-americana obrigava, e ainda obriga o Presidente da República a manter integridade e a defender a União dos Estados, independentemente dos pontos cardeais em que se localizem. Logo, não assumiria compromisso tão solene para depois não