COMENTÁRIO : Não vai ter sangue, pois é só zoadaria!

(Brasília-DF, 12/12/2025) A manhã começou ensolarada no centro da Capital do Brasil. Há risco de chuvas mais tarde. Dia começou com 19ºC e deverá chegar a 28ºC.

Hoje, não haverá trabalhos em plenários dos tribunais superiores. Na semana que vem estão programadas sessões no plenário do STF do dia 16 ao dia 18. Vai ser intenso.

Na Câmara, o que chama atenção é que está marcada sessão no Conselho de Ética. Tem gente que está com medo de ficar de fora da Câmara por uma boa pá de meses!

No Senado, está marcada sessão não deliberativa e sessão de homenagem.

O presidente Lula começa o dia em evento conferência de direito humanos no Centro de Convenções  e depois irá a São Paulo, evento de comunicação.

O mercado vai fechar uma semana de mais altos que baixos.

E o que mais?!

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COMENTÁRIO

Já disse por aqui, talvez porque li em Sobrados e Mucambos ou Casa-Grande e Senzala que a senzala só sabe que algo está errado na casa grande quando ouve zoadarias vindo de lá.

Ficou público o desentendimento entre o ex-chefe de Câmara, Arthur Lira, e o atual chefe da Câmara, Hugo Motta, inventor e inventado, por conta da não cassação dos mandatos do deputado Glauber Braga e da deputada Carla Zambelli.

É público que Arthur Lira disse em grupo de mensagens que é preciso consertar a Câmara, que está uma “esculhambação” , em seguida Motta disse na TV que “não se move por conveniências individuais, nem deve servir como ferramenta de revanchismo”.

Não fique achando que essa turma vai repetir a cena contada por Shakespeare em “Júlio César” com punhaladas sujando o mármore do Senado Romano. Os personagens são das violentas Paraíba de João Pessoa, o pivô da Revolução de 30, e da Alagoas de Arnon de Mello que matou a tiros no Senado, em 1963, o senador do Acre José Kairala.

Isso entre os poderosos, infelizmente, para quem adoraria um Centrão dividido, não vai se transformar em sangue ou morte, a virilidade desses donos do poder é uma simples zoadaria vindo da Casa Grande.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.

(da redação)