Flávio Bolsonaro diz que a reação do Mercado após o lançamento de sua candidatura foi precipitada; ele diz que eles vão ver um “Bolsonaro centrado, que conhece a política, que conhece Brasília”
Flávio Bolsonaro diz que se eleito vai pacificar o país
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(Brasília-DF, 07/12/2025) O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) falando hoje a jornalistas e nas redes sociais ao ser questionado sobre a reação do chamado mercado que refletiu o lançamento de sua candidatura presidencial com a maior queda da B3(Ibovespa) ter a maior queda desde 2021, ainda na pandemia.
O senador disse que avalia como uma reação precipitada do mercado, disse que, ao mesmo tempo, era exagerada e que mostrar que sua candidatura seria capaz de vencer o atual governo federal que o Mercado sinaliza que não quer que se repita.
Ele avalia que a exposição de seu nome revelará um “Bolsonaro muito mais centrado, um Bolsonaro que conhece a política, que conhece Brasília, um Bolsonaro que realmente vai querer fazer uma pacificação nesse país”, disse.
Veja a íntegra da declaração do senador, filho primogênito do ex-presidente Jair Bolsonaro:
“Como o senhor avalia a resposta do mercado ao anúncio da sua pré-candidatura?
Olha, eu avalio como natural, eu avalio que, assim como o mercado, eu também tenho a convicção de que mais quatro anos o Brasil não aguenta. Só que eles fazem uma análise precipitada, no meu ponto de vista, porque é a partir do momento que eu tenho a possibilidade, com essa exposição e a cobertura que vocês da imprensa vão me dar, de conhecer um Bolsonaro diferente, um Bolsonaro muito mais centrado, um Bolsonaro que conhece a política, que conhece Brasília, um Bolsonaro que realmente vai querer fazer uma pacificação nesse país, diferente do que a gente está vendo com o atual governo que disse que viria para pacificar o país, disse que viria para governar para todos.
Na verdade, o que a gente está vendo é o uso da máquina pública para perseguir opositores políticos, para alimentar cada vez mais a discórdia, e quem está sofrendo com isso é o povo na ponta da linha, que não vê uma perspectiva de melhorar a sua vida, que está vendo as suas liberdades ameaçadas, um povo que está triste, de cabeça baixa, que não acredita mais na classe política, que não acredita mais no judiciário, e é isso que a gente tem que erradicar.”
(da redação com informações de assessoria e IA. Edição: Política Real)