Ricardo Alban divulga nota, pela CNI, defendendo posição da Câmara pela derrubada da MP 1303/25; Febraban e CNC não se manifestaram até o momento
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(Brasília-DF, 09/ 10/2025). Na tarde desta quinta-feira, 09, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) anunciou em nota que considera acertada a decisão da Câmara dos Deputados de derrubar a Medida Provisória 1.303/2025, que apresentava alternativas para o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Com a perda da validade, o aumento de alíquotas deixa de vigorar e não haverá elevações tributárias previstas na MP. Para a CNI, a decisão é correta, uma vez que esse aumento de carga tributária elevaria os preços dos produtos e serviços para toda a sociedade.
“A Câmara dos Deputados evitou mais um aumento de carga tributária, deixando o setor produtivo menos sobrecarregado para contribuir para o crescimento do país. Entendemos que os parlamentares agiram com responsabilidade, pois as compensações ao IOF afetariam toda a sociedade e atingiria diretamente o consumidor brasileiro”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.
Alban destaca que a atividade produtiva é sufocada, constantemente, por incrementos da carga tributária e da taxa de juros. Recentemente, todo e qualquer ajuste fiscal é só sobre aumento de carga, independentemente de a receita estar subindo pelo crescimento da economia.
“Este seria mais um duro golpe no setor produtivo, enquanto as bets, por outro lado, seriam poupadas”, avalia o presidente da CNI, Ricardo Alban.
Sem manifestação
A Federação Brasileira dos Bancos( Febraban) e nem a Confederação Nacional do Comércio e Serviços( CNC) não se manifestaram formalmente sobre a decisão da Câmara dos Deputados.
( da redação com informações da Ag. CNI. Edição: Política Real)