31 de julho de 2025

Bahia.

Líder da Minoria, na Câmara, diz que governo desequilibra economia; Segundo Aleluia, desde que o presidente Lula disse que “o brasileiro não levanta o traseiro da cadeira para ir atrás de juros mais baixos”, houve forte reação no Congresso Nacional, e de

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( Brasília-DF,29/04/2005)   O líder da Minoria na Câmara dos Deputados, José Carlos Aleluia (BA) afirmou que a definição da política monetária de aumentar ou reduzir os juros no País considera apenas as conseqüências, não levando em conta as causas do desequilíbrio da economia, “que é o desequilíbrio das despesas do Poder Executivo, da Previdência, das despesas com pessoal, das contratações”. A declaração foi da em seu site do aleluia.com.br

 

 

Opositor da política de juros altos, praticada pelo governo do presidente Lula, Aleluia disse ainda que a máquina do governo federal cresce seus custos de modo abusivo.

 

 

“Os juros são um verdadeiro remédio. Toma-se remédio para baixar a febre. Eles [o governo] aumentam os juros para conter o crescimento. Querem atacar as causas, apenas aumentando os juros. Enquanto isso, o vice-presidente da República, José Alencar, e o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, não dão remédio para baixar a febre. Mas, e a convulsão? E a inflação?”

 

 

Segundo Aleluia, desde que o presidente Lula disse que “o brasileiro não levanta o traseiro da cadeira para ir atrás de juros mais baixos”, houve forte reação no Congresso Nacional, e de diversos segmentos da sociedade. Aleluia defende que haja maior participação popular, no que se refere às decisões tomadas pelo Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central, sem que isso signifique controle externo do BC.

 

 

 

 

“Nos dois anos de governo Lula, o número de brasileiros que ganham menos de um salário mínimo aumentou muito. Portanto, são o descontrole das contas públicas e a baixa credibilidade do governo que exigem, pelo fato de não haver investimentos, que se aumente os juros, para impedir o crescimento”, criticou o líder Aleluia.

 

 

( da redação com informações do PFL e de assessoria)