31 de julho de 2025

Bahia.

Na região, a Bahia só perdeu para o Ceará mas o crescimento no setor foi marcante.

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( Brasília-DF,15/02/2005)  Os indicadores industriais da Bahia revelaram, em dezembro, taxas positivas em todos os confrontos. A comparação dezembro 04/dezembro 03 assinalou crescimento de 11,5%, no fechamento do ano o índice ficou em 10,1% e no trimestre outubro-dezembro a expansão atingiu 15,5%.

 

 

No confronto mensal, o aumento de 11,5% na produção industrial baiana refletiu um quadro de resultados positivos em cinco dos nove segmentos industriais investigados. O setor de refino de petróleo e produção de álcool, de maior peso na estrutura fabril do estado, com avanço de 102,1% respondeu pela maior parcela do crescimento global. Outros ramos merecem destaque: alimentos e bebidas (22,3%) e veículos automotores (152,0%). Em sentido oposto, os que mais influenciaram negativamente foram: celulose e papel (-37,6%), produtos químicos (-7,2%) e metalurgia básica (-11,6%).

 

 

 

 

No corte trimestral, verificou-se que o quadro de resultados positivos se manteve ao longo de 2004. O último trimestre mostrou o melhor resultado do ano (15,5%), superando a taxa de 5,6% registrada no período julho-setembro, dos 12,4% de abril-junho e de 7,0% do trimestre janeiro-março. No quarto trimestre, entre os seis segmentos com aumento de produção, merecem destaque: refino de petróleo e produção de álcool (91,8%) e alimentos e bebidas (14,5%). Entre os que recuaram a produção, vale ressaltar celulose e papel (-23,0%) e metalurgia básica (-8,0%).

 

 

A produção total do ano de 2004 foi 10,1% maior que a do ano anterior. Dos oito segmentos industriais que alavancaram a expansão da indústria, dois responderam por mais da metade deste crescimento: refino de petróleo e produção de álcool (27,1%) e produtos químicos (5,0%). Por outro lado, o único que impactou negativamente foi celulose e papel (-3,2%).

 

 

( da redação com informações do IBGE)