Salário de Wal ainda rende polêmica
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Salário de Wal ainda rende polêmica
Mesmo depois de anunciar que renunciaria ao salário de deputado estadual (R$ 12,3 mil), cargo do qual está licenciado, para passar a receber o de secretário (R$ 7 mil), de Articulação Social, Waldemar Borges, ainda rende polêmica na Assembléia. Ontem, o presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT) criticou a postura do deputado Pedro Eurico (PSDB), que acusou a Mesa de Diretora de crime de prevaricação e erro de apropriação indébita.
Eu não renunciaria ao salário de deputado, ainda mais depois desse escândalo. Pedro Eurico não trouxe nada de novo, disse Uchoa, que só conseguiu baixar moral do tucano ao lembrá-lo de um fato passado: quando deputado, em 1994, Eurico deixou o cargo para assumir a secretaria de Habitação do Governo Arraes (1994), mas continuou recebendo o maior salário (o da Alepe). Quando fiz a escolha era o deputado titular, Borges era suplente, disse.