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  • Contato Brasil, 27 de julho de 2024 00:08:36
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  • 11/06/2024 06h41

    CNI, agora, anuncia que vai negociar a MP.1227; Ricardo Alban anuncia reuniões nesta terça-feira para “encontrar uma solução racional e pró atividade econômica”

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    Foto: Arquivo Política Real

    Ricardo Alban, presidente da CNI

    ( Publicada originalmente às 15h 21 do dia 10/06/2024) 

    (Brasília-DF, 11/06/2024) Na última sexta-feira, 7, depois que foi Medida Provisória (MP) 1.227 que impedia compensações tributárias, o presidente da Confederação  Nacional da Industria(CNI) foi um dos primeiros líderes empresarias a reagir duramente a sua edição chegando a deixar a comitiva do Brasil que seguia para China para tratativas coorporativas, porém hoje, 10 , a CNI anuncia que tem avançado em diversos entendimentos na expectativa de encontrar uma solução racional e pró atividade econômica.

    Em nota a CNI dia que “foram feitas algumas reuniões envolvendo o governo e os diversos setores produtivos para melhor compreensão dos efeitos da MP 1.227 sobre a atividade econômica, de forma a mitigar possíveis entendimentos equivocados. Sempre dentro do princípio de buscar efetividade nas entregas, e menos protagonismo midiático, isso tem nos permitido evoluir em possíveis entendimentos. Acredito que estamos construindo um caminho para uma boa convergência.”, diz a nota como se fosse um declaração do próprio Ricardo Alban, presidente da CNI.

    A CNI informou que seu agentes terão reunião nesta terça-feira, 11, com tratativas e diálogo “com o Senado Federal e com a Câmara dos Deputados. Simplesmente, queremos o melhor para o nosso Brasil. E o melhor para o Brasil é o crescimento das atividades produtivas de forma sustentável e sinérgica com toda a sociedade.”, diz a nota.

    Diz maia nota de Alban:

    “Enfim, creio que estamos obtendo o consenso de que atingimos o limite na carga tributária. Precisamos construir, em conjunto, outros caminhos para o equilíbrio fiscal e, consequentemente, o melhor para o crescimento econômico. E nesses caminhos temos muitas opções, como o controle dos gastos públicos em geral, combate a toda economia “marginal”, justiça tributária, segurança jurídica, racionalidade das despesas obrigatórias do orçamento público, compreensão do setor financeiro de que as atividades econômicas devem ser o “norte” básico da intermediação financeira, entre outros.

    Creio que podemos iniciar uma honesta e efetiva discussão do que queremos para o nosso futuro e do nosso Brasil. Definitivamente, não existe mais espaço para ônus sobre o setor produtivo e todos, digo todos mesmo, precisam dar a sua contribuição. Nem o setor público, nem a sociedade civil, e muito menos o setor financeiro, podem não estar alinhados e não ser “cúmplices” de todo o setor produtivo, que gera riqueza e distribuição de renda.

    Somos e sempre seremos a “alavanca” do crescimento econômico e, consequentemente, do desenvolvimento social sustentável e contínuo do país. E, para tanto, todos os atores econômicos são igualmente importantes.

    Que possamos sempre buscar as convergências e o entendimento para construir um caminho melhor e duradouro para o Brasil.”, disse, finalizando.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)

     

     

     


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