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  • Contato Brasil, 21 de dezembro de 2024 10:51:32
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  • 09/10/2024 09h09

    DESTAQUES DO DIA: Mercados globais em leve queda e no Brasil teremos o IPCA de setembro

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    Foto: Arquivo Política Real

    Mercados em leve alta

    (Brasília-DF, 09/10/2024)  A Política Real teve acesso ao relatório “Moorning Call” da XP Investimentos apontando que os mercados globais em leve queda e no Brasil  teremos o IPCA de setembro.

    Veja mais:

    Mercados globais

    Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,1%). O Departamento de Justiça dos EUA declarou que considera desmembrar a Big Tech Alphabet (GOOG: -1,0%) após investigação sobre práticas monopolistas. Nesta semana, o início da temporada de balanços do terceiro trimestre está entre os principais destaques.

    Índices chineses fecharam em queda (HSI: -1,4%; CSI 300: -7,1%), na expectativa de novos anúncios de estímulos pelo governo. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,2%), ainda que preocupações com China e Oriente Médio sigam elevadas.

    Economia

    O petróleo Brent caiu mais de 4% na terça-feira, devolvendo parte da alta de 5% observada no dia anterior. A falta de novas medidas de estímulo por parte da China reacendeu preocupações sobre o crescimento da demanda do maior importador de petróleo do mundo.

    IBOVESPA -0,38% | 131.512 Pontos.   CÂMBIO +0,84% | 5,53/USD

    Ibovespa

    O Ibovespa fechou em queda de 0,4% ontem, aos 131.512 pontos, após o anúncio de detalhes em relação ao pacote de estímulos do governo chinês, que vieram abaixo do esperado e decepcionaram o mercado (HSI, -9,4%).

    O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Cogna (COGN3, +12,7%), após a elevação de recomendação por um banco de investimentos. Já as mineradoras (CSNA3, -4,7%; USIM5, -4,1%; CMIN3, -3,7%; VALE3, -3,0%) ficaram na ponta negativa, refletindo a desvalorização do preço do minério de ferro, de 3,6%

    Nesta quarta-feira, haverá a divulgação do IPCA de setembro no Brasil e, no cenário internacional, a publicação da ata da última reunião do FOMC. E, a partir das 14h, nossos especialistas se reúnem ao vivo para comentar os impactos políticos e econômicos das eleições nos Estados Unidos. Assista ao vivo no YouTube da XP.

    Renda Fixa

    As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento por toda extensão da curva. No Brasil, o indicado à presidência do Banco Central, Gabriel Galípolo, foi sabatinado e aprovado pelo Senado a exercer o cargo a partir de 2025, levando à redução nas expectativas de juros. O DI jan/25 fechou em 11,088% (queda de 0,8bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,27% (queda de 6,7bps); DI jan/27 em 12,325% (queda de 5bps); DI jan/29 em 12,345% (queda de 5,2bps).

    No mercado externo, o governo chinês decidiu pelo enfraquecimento do ritmo de estímulos fiscais no país, elevando a incerteza do mercado em relação ao alcance da meta de 5% de crescimento do PIB em 2024. Além disso, notícias apontaram que um cessar-fogo estaria próximo no Oriente Médio, o que contribuiu para a abertura dos juros longos das economias globais. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos fecharam em 3,98% (+1,0 bp) e os de dez anos em 4,04% (+1,0 bp).

    No Brasil, Gabriel Galípolo assumirá a cadeira de Roberto Campos Neto como o novo presidente do Banco Central, que encerrará seu mandato em 31 de dezembro.

    No calendário internacional, teremos a ata da reunião de setembro do Fed, banco central dos Estados Unidos, que detalhará os pontos que levaram o comitê a começarem com um ciclo de corte de juros de 0,50 p.p..

    No Brasil, teremos o IPCA de setembro. A leitura deverá mostrar alta ante agosto de 0,43%, refletindo principalmente a pressão em preços de alimentos e em tarifas de energia elétrica, após o acionamento da bandeira vermelha 1.

    (da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)

     

     


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