• Cadastre-se
  • Equipe
  • Contato Brasil, 19 de abril de 2024 05:56:40
Nordestinas
  • 02/09/2020 07h30

    COMENTÁRIO DO DIA: Contas, as contas!

    Ouça o comentário da Política Real
    Foto: Jornal Hoje em Dia

    As contas, as contas!

    ( Publicada originalmente às 09h 30 do dia 01/09/2020) 

    (Brasília-DF, 02/09/2020) Uma terça-feira, 1º de setembro movimentada. É o que se espera.

    O café da manhã do Presidente Jair Bolsonaro tinha um café da manhão com ministros e sua nova base política no Congresso Nacional.  Seria feito o anúncio da prorrogação do auxílio emergencial. A agenda do Bolsonaro seria intensa nesta terça-feira. O mercado começou com sinais mistos.

    Há expectativa de movimentos na Justiça e no Ministério Público. Está todo mundo aceso neste início de setembro.

    E as contas, sempre elas!

    OUÇA AQUI

    LEIA AQUI  

     

    COMENTÁRIO

    O mês de agosto se encerra e o Governo Federal pagou R$ 184, 6 bilhões a mais de 67 milhões de pessoas.

    Nunca em tempo algum o Estado brasileiro fez isso. Hoje, o Presidente Jair Bolsonaro, ao lado dos líderes partidários do centrão, deve anunciar mais 4 parcelas de Auxílio Emergencial, até o final do ano, de R$ 300,00.

    Com o argumento de que o Estado não pode pagar por tanto tempo esse auxílio, que vem sendo dito  há mais de um mês, ao lado dos políticos e tendo a divulgação pública de que governadores, ao menos um, roubaram recursos na pandemia, Bolsonaro espera se manter popular. Sua tese não é ruim.

    O Orçamento para 2021 foi apresentado e chegará nesta semana ao Congresso prevendo um rombo de R$ 233 bilhões, um salário mínimo mixuruca, sem renda brasil para o ano que vem, um total de mais de 93 % das receitas obrigatórias e uma margem de investimentos públicos irrisórios de R$ 21 bilhões, mas com previsão de crescimento de 3,2% do PIB.

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sem redução de gastos, vê que o Governo Federal não vai ter como manter sua política de apoio à população. O Congresso, goste-se ou não, é que vai decidir se vamos enfrentar os gastos ou se vamos ter mais tributos.

    Em época de eleição, desde sempre, políticos não aumentam tributos nem cortam gastos.

    Quem poderia imaginar que iriamos viver o que hoje vivemos e com personagens tão improváveis à frente do barco?  Agora, é ver no que vai dar!

    Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília 

    ( da redação)


Vídeos
publicidade