Líder do PT diz que Flávio Bolsonaro foi escolhido para ser candidato pois a escolha de Tarcísio de Freitas “seria o beijo da morte para a família Bolsonaro”
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(Brasília-DF, 05/12/2025) O deputado Lindberg Farias (PT-RJ), líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara, comentou a decisão anunciada pelo senador Flávio Bolsonaro( PL-RJ) dele ter sido escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para ser candidato à presidência da República.
Líder do PT diz que a família Bolsonaro deseja manter o protagonismo da oposição e escolher o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seria “seria o beijo da morte para a família Bolsonaro”.
Ele diz que o “Tarcísio e do Centrão iriam trabalhar para esconder e construir uma política de apagamento do Bolsonaro”.
Veja a integra da postagem nas redes sociais:
A escolha do Flávio Bolsonaro é um movimento mais do que previsível da família. Sabem que é praticamente impossível derrotar o Lula, mas querem manter o protagonismo da oposição para o futuro.
O nome do Tarcísio seria o beijo da morte para a família Bolsonaro. Os marqueteiros do Tarcísio e do Centrão iriam trabalhar para esconder e construir uma política de apagamento do Bolsonaro. Ele seria esquecido na prisão.
Para nós, o nome do candidato é indiferente. O Lula vai ser reeleito presidente porque a vida do povo tá mudando.
O governo Lula 3 deverá registrar o 3º maior crescimento médio do PIB desde o Plano Real, só atrás do próprio Lula (3,3%). A inflação média é a menor desde o Real (4,4%), temos o menor desemprego da história (5,4%), e já foram criados 4,8 milhões de empregos formais. A renda média do trabalhador atingiu o maior nível da série (R$ 3.507), e a renda domiciliar per capita cresceu quase 70% desde 1995. Em 2024, o Brasil registrou a menor pobreza (26,8%), a menor pobreza extrema (4,8%) e a menor desigualdade da história, com o Gini caindo quase 18%. Não é acaso: os saltos sociais ocorreram de 2003 a 2014 e agora, novamente, de 2021 a 2024, sempre com políticas que colocam o povo como prioridade absoluta.
A disputa será exatamente essa: o Brasil do osso, da fome e da submissão dos Bolsonaros versus o Brasil grande, altivo e de oportunidades que Lula está reconstruindo. Nesse contraste, eles não têm como se sustentar de pé e o país sabe disso.
( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)