André Fufuca disse em Imperatriz que errou em 2022, mas agora vai estar com Lula em 2026; Carlos Brandão fiz para Lula que reduziu o número de extrema pobreza numa comparação com as gestões de Flávio Dino

(Brasília-DF, 06/10/2025) Nesta segunda-feira, 06, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu agenda em Imperatriz, no oeste do Maranhão, oportunidade da cerimônia de entrega de 2.837 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) no Residencial Canto da Serra, em Imperatriz (MA). O empreendimento tem  investimento de mais de R$ 358,6 milhões.  Chamou atenção a fala do ministro dos Esportes, André Fufuca, que tem sido cobrado pelo Progressistas a deixar o partido ou deixar o cargo.

O ministro André Fufuca reafirmou nesta segunda-feira ,6, seu apoio ao presidente Lula e classificou como “erro” não ter dado apoio a eleição do petista ao terceiro mandato como presidente, em 2022.

“Em 2022, eu cometi um erro, mas agora, em 2026, pode ser que o meu corpo esteja amarrado. Pode ser, mas a minha alma, o meu coração e a minha força de vontade estarão livres para brigar e ajudar Luiz Inácio Lula da Silva a ser presidente do Brasil”, declarou o ministro.

Pobreza

Durante evento com o presidente Lula em Imperatriz, o governador Carlos Brandão afirmou que o Maranhão conseguiu tirar cerca de 1 milhão de pessoas da extrema pobreza desde o início de sua gestão, em abril de 2022. Segundo Brandão, o estado tinha 1,43 milhão de maranhenses nessa condição quando assumiu o Palácio dos Leões após as gestões de Flávio Dino.

Brandão afirmou que os números positivos são resultado da ampliação dos programas sociais no estado e citou ainda a criação do programa Maranhão Livre da Fome, que concede R$ 200 mensais para compra de alimentos e um adicional de R$ 50 por filho de até seis anos.

O programa é uma forma de complementar o Bolsa Família e fortalecer a segurança alimentar no estado, retirando os maranhenses que ainda possuem renda per capita abaixo dos R$ 218 da pobreza extrema.

 ( da redação com informações de redes sociais. Edição: Política Real)