COMENTÁRIO DO DIA: Muito mais que um julgamento histórico!
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(Brasília-DF, 01/08/2025) A manhã começou com 17ºC com dia claro e sem nuvens no céu!. Dia já começou com baixa umidade e deverá chegar a 28ºC no centro da Capital do Brasil.
Não haverá sessão na Câmara, mas eventos em comissões fora de BSB. Haverá trabalho na CPMI do INSS.
No Senado, estão marcadas duas sessões no plenário, mas nada de votações.
Praça do Três Poderes preparada para o primeiro dia do julgamento, amanhã, na primeira turma do STF para o Núcleo 1 da Ação Penal da Tentativa de Golpe de Estado.
O presidente Lula terá agenda de reuniões com ministros ao longo do dia, nada de eventos.
O Mercado atento a divulgação do PIB, hoje é dia de relatório Focus.
E o que mais?
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COMENTÁRIO
Sabe o que é mais surpreendente no julgamento da tentativa de golpe, seja para os doutores ou para o cidadão comum? É que o crime de tentativa de golpe de Estado, por atentar contra a lei maior, é um crime mais bárbaro que o crime de morte ou de roubo.
É fácil entender crimes que aprendemos ainda nos cueiros. Matar e roubar, mas crime de tentativa de golpe de Estado foi criado em setembro de 2021.
A defesa de Jair Bolsonaro fala em perseguição e que a PGR tem que colocar cada um dos cinco crimes em cinco caixinhas, o que se fala em direito, tipo penal. O problema distinto público, é que a inusitada tentativa de golpe de estado se dá ao longo do tempo, são várias caixinhas que cabem num caixote criminal.
O que acontece no Brasil é algo ainda mais surpreendente e chama atenção do Mundo ,pois envolve a mais grave crise da civilização neste século 21.
Estamos vivendo a maior crise da democracia, do capitalismo e das liberdades desde os anos 30 do século passado. Naquela época a democracia não estava em moda.
Hoje, figuras como Donald Trump, Vladimir Putin e Xi Jinping dão as cartas. Eles não estão nem aí com a tal da democracia.
O que vai acontecer no Brasil neste setembro, seja você golpista ou não, será um marco civilizatório.
Você pensava que era só um julgamento histórico!
Foi Genésio Araújo Jr.
(da redação)
