Bahia.

( Brasília-DF, 11/09/2006)  Pesquisa divulgada pela revista “Isto É” ainda neste fim de semana, publicada na edição desta semana -  aponta para a provável reeleição do governador Paulo Souto(PFL), ainda  em primeiro turno. Realizada pelo instituto Databrain entre os dias 2 e 4 deste mês na capital baiana e outros 29 municípios, o levantamento mostra que Souto mantém liderança, com 52,3% das intenções de voto enquanto o seu principal adversário, o ex-ministro Jaques Wagner teria 20,3%. Apesar da disputa na Justiça Eleitoral iniciada pelo candidato do PFL, com aparente receio do chamado efeito Lula chegar a Bahia, como vem se vendo nos estados do Ceará, Pernambuco, Piauí e Sergipe, isto não vem se vendo. O candidato do PT segundo os especialista em pesquisa não teria condições de levar a eleição a um segundo turno. A pesquisa Databrain confirma levantamentos anteriores realizados por outros institutos, como Ibope e P&A, que também registraram a ampla liderança do governador-candidato.O atual governador baiano detém mais que o dobro das intenções de voto declaradas ao segundo colocado, o ex-ministro Jaques Wagner(PT),. O terceiro colocado, Átila Brandão, apresenta 3,8%. Os demais candidatos, somados, não chegam a 5% da preferência, sendo que a candidata do Prona, Tereza Serra, não aparece na pontuação.De acordo com o levantamento, 8,8% estão indecisos. O mesmo percentual – 8,8% -  foi registrado para votos brancos e nulos. Os que não souberam ou não responderam somaram 2% dos entrevistados. O instituto ouviu 820 pessoas. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.( da redação)

 

 

Nordeste e Investimentos. Ministério da Integração anunciou que FNE investiu mais na Bahia;  Fundos constitucionais cresceram 23 por em 2006 –  foram aplicados 3 bilhões de reais.

( Brasília-DF, 06/09/2006)  Os fundos constitucionais do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO), administrados pelo Ministério da Integração Nacional, aplicaram, no primeiro semestre deste ano, R$ 3 bilhões, o que representa 23% a mais do total aplicado em igual período de 2005. Segundo o economista Roberto Albuquerque, diretor de gestão do Departamento de Fundos de Desenvolvimento do ministério, o bom desempenho deveu-se à expansão do setor rural, incluída a agricultura familiar. No Nordeste, o estado que mais recebeu recursos foi a Bahia. Essa informação de hoje deve cair direto na campanha eleitoral na Bahia – o governador Paulo Souto(PFL), candidato à reeleição costuma divulgar que o Estado que administra é discriminado pelo Governo Federal. O candidato da oposição, o ex-ministro Jaques Wagner(PT) chegou a declarar que Souto nunca pediu uma audiência a Lula. Nos seis primeiros meses de 2006, os três fundos realizaram 347,4 mil operações – 126 mil a mais do que em 2005. O setor rural foi o mais beneficiado pelas aplicações, com 54% do total, seguido pelo industrial com 22,1%, pelo comercial com 13,2% e pelo de infra-estrutura com 9,2%. Para Roberto Albuquerque, o cenário atual indica que os financiamentos continuarão a crescer ao longo deste ano. “No segundo semestre, historicamente, aumenta a demanda por financiamento”, informa.O Fundo Constitucional do Nordeste (FNE), operado pelo Banco do Nordeste, foi o que mais se destacou no primeiro semestre. Seus desembolsos foram de R$ 2 bilhões aplicados em 323,2 mil operações. O Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), operado pelo Banco do Brasil, emprestou R$ 628,4 milhões em 16,9 mil operações. O Fundo Constitucional do Norte (FNO), operado pelo Banco da Amazônia, aplicou R$ 279,4 milhões em 7,1 mil operações.Os estados que mais se destacaram em números de operações e em valores financiados foram a Bahia (FNE) com R$ 797 milhões aplicados em 52 mil operações; Goiás (FCO), com R$ 200 milhões em 8 mil operações; e Pará (FNO) com R$ 138 milhões em 4 mil operações.

 

 

 

 

 

 

( da redação com informações da integração nacional)