31 de julho de 2025

A Indústria e o Nordeste, em 2.003.BA:

O Estado teve o pior desempenho no primeiro ano do Goveno Lula.

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(Brasília-DF,13/02/2004) A maior indústria da região teve a sua pior perda nos últimos três anos. Em 2.003, a indústria baiana refluiu em 1,9 %. Nos dois últimos anos do Governo Fernando Henrique houve crescimento no setor daquele Estado – 0,1% em 2.002 e 0,3% em 2.001. A produção industrial da Bahia encerrou 2003 com taxas negativas nos principais confrontos: no mensal de dezembro, recuou 11,7% e no acumulado do ano (-1,9%). Para outros tipos de comparações, como a do último trimestre do ano (-10,6%) e do segundo semestre (-7,3%), a performance também foi negativa. Em relação a dezembro/02, a industria baiana encolheu 11,7%, sua segunda maior perda no ano, superada apenas pela de novembro (-20,5%). Seis segmentos industriais foram responsáveis pela taxa negativa. Entretanto, os maiores impactos vieram de química (-18,4%), produtos alimentares (-28,8%) e produtos de matérias plásticas (-41,5%). Na química, persistiram as perdas na produção de gasolina e de óleo diesel, a exemplo do que ocorreu em novembro, pressionando negativamente o resultado de dezembro. Em produtos alimentares, os itens mais influentes foram: chocolate amargo e suco e concentrado de frutas. Quanto a matérias plásticas, os itens que mais sobressaíram foram: mangueiras, tubos e canos de plásticos. A produção total de 2003, relativamente a 2002, também foi negativa (-1,9%). No corte por setores, as perdas mais influentes na taxa global, vieram de química (-3,5%), pelo recuo da produção de gasolina e nafta; e de produtos alimentares (-7,5%), pelo efeito negativo da produção de chocolate amargo. ( redação com informações do IBGE)