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  • Contato Brasil, 09 de dezembro de 2024 07:36:56
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  • 15/05/2024 06h43

    Banco dos BRICS vão ofertar cerca de R$ 5,75 bilhões ao Rio Grande do Sul assim como Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) poderá ofertar até R$ 3,8 bilhões ao RGS na reestruturação

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    Foto: Nelson Almeida/AFP

    Governo gaúcho estima que reconstrução da infraestrutura do estado destruída pelas chuvas custe pelo menos R$ 19 bilhões

    ( Publicada originalmente às 19h59 do dia 14/05/2024) 

    Com agências

    (Brasília-DF, 15/05/2024) Agências internacionais de crédito para o desenvolvimento decidem dar apoio bilionário do Rio Grande do Sul face a crise das chuvas e enchentes.

    Nesta terça-feira, 14, o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), também conhecido como Banco do Brics, que destinará US$ 1,115 bilhão (cerca de R$ 5,75 bilhões) para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul após as históricas enchentes que atingem o estado desde o final de abril e que já mataram 148 pessoas.

    O anúncio foi feito pela ex-presidente Dilma Rousseff, hoje à frente do NBD, com sede na China.

    "Quero dizer aos gaúchos que podem contar comigo e com o NDB neste momento difícil", disse Dilma, após conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador gaúcho, Eduardo Leite, para acertar como será o repasse.

    O montante deverá ser investido em obras de infraestrutura urbana, saneamento básico e de proteção ambiental e prevenção de desastres no estado.

    "Quero reiterar minha solidariedade aos gaúchos e aos governos federal e estadual. O Banco dos BRICS tem compromisso e atuará na reconstrução e na recuperação da infraestrutura do estado. Queremos ajudar as pessoas a reconstruir suas vidas", destacou Dilma.

    O valor será liberado por meio de parcerias com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

    Como será

    Dilma disse que o NDB destinaria recursos sem burocracias e, na rede social X, detalhou como o montante será dividido.

    "Em parceria com o BNDES, vamos liberar US$ 500 milhões, sendo US$ 250 milhões previstos para pequenas e médias empresas, US$ 250 milhões para obras de proteção ambiental, infraestrutura, água, tratamento de esgoto e prevenção de desastres. Em parceria com o Banco do Brasil, o NDB vai destinar US$ 100 milhões para infraestrutura agrícola, projetos de armazenagem e infraestrutura logística. Em parceria com o BRDE, vamos destinar US$ 20 milhões para projetos de desenvolvimento e mobilidade urbana e recursos hídricos", explicou.

    O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), também conhecido como Banco do Brics, anunciou nesta terça-feira (14/05) que destinará US$ 1,115 bilhão (cerca de R$ 5,75 bilhões) para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul após as históricas enchentes que atingem o estado desde o final de abril e que já mataram 148 pessoas.

    O anúncio foi feito pela ex-presidente Dilma Rousseff, hoje à frente do NBD, com sede na China.

    "Quero dizer aos gaúchos que podem contar comigo e com o NDB neste momento difícil", disse Dilma, após conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador gaúcho, Eduardo Leite, para acertar como será o repasse.

    O montante deverá ser investido em obras de infraestrutura urbana, saneamento básico e de proteção ambiental e prevenção de desastres no estado.

    "Quero reiterar minha solidariedade aos gaúchos e aos governos federal e estadual. O Banco dos BRICS tem compromisso e atuará na reconstrução e na recuperação da infraestrutura do estado. Queremos ajudar as pessoas a reconstruir suas vidas", destacou Dilma.

    O valor será liberado por meio de parcerias com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

    Como os valores serão divididos

    Dilma disse que o NDB destinaria recursos sem burocracias e, na rede social X, detalhou como o montante será dividido.

    "Em parceria com o BNDES, vamos liberar US$ 500 milhões, sendo US$ 250 milhões previstos para pequenas e médias empresas, US$ 250 milhões para obras de proteção ambiental, infraestrutura, água, tratamento de esgoto e prevenção de desastres. Em parceria com o Banco do Brasil, o NDB vai destinar US$ 100 milhões para infraestrutura agrícola, projetos de armazenagem e infraestrutura logística. Em parceria com o BRDE, vamos destinar US$ 20 milhões para projetos de desenvolvimento e mobilidade urbana e recursos hídricos", explicou.

    Ajuda do CAF

    Também nesta terça-feira, o Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) anunciou um pacote de medidas com potencial para chegar a US$ 746 milhões (R$ 3,8 bilhões) em recursos financeiros para apoiar a reconstrução do Rio Grande do Sul.

    "Manifestamos nossa absoluta solidariedade ao país e nos colocamos à disposição para apoiar os trabalhos imediatos de socorro às vítimas e de reconstrução da infraestrutura do estado, de forma coordenada com as diretrizes dos governos federal, estadual e municipais", declarou o presidente do CAF, Sergio Díaz-Granados, em nota.

    De imediato, o banco disponibilizou uma doação de US$ 250 mil (R$ 1,25 milhão) para apoio aos trabalhos de emergência e US$ 1 milhão (R$ 5 milhões) em cooperações não reembolsáveis já disponíveis ao Ministério do Planejamento e Orçamento, a serem utilizados em medidas de mitigação das ações climáticas.

    ( com edição da Política Real)

     


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