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- Contato Brasil, 24 de abril de 2024 00:20:39
( Publicada originalmente às 08h48 do dia 23/07/2021)
(Brasília-DF, 26/07/2021) A manhã desta sexta-feira começou fria mas não tão fria como noutros dias da semana. Algumas nuvens no Céu.
O presidente Jair Bolsonaro tem uma agenda protocolar nesta sexta-feira após tanta confusão vista nessa quinta-feira.
No Parlamento, como se sabe nada de eventos por conta do recesso mas tem gente querendo ouvir o General Walter Braga Netto na comissão do parlamentar no recesso. A verdade é que o General valentão vai ter que ouvir cobras e lagartos no Congresso depois do recesso, goste ele ou não.
Não se espera muita coisa vinda da Justiça mas nunca duvide dos capas pretas.
Tem números econômicos pela frente.
Mas e o Centrão mandando para cima do militares, heim?!
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COMENTÁRIO
Quando pega fogo no parquinho se chama os bombeiros. Quando pega fogo na vida pública se chama os políticos.
A chegada de Ciro Nogueira para comandar a Casa Civil a ponto de Jair Bolsonaro dizer em rádio do Paraná, território bolsonarista, para todo mundo ouvir, que ele é e sempre foi do Centrão dá a dimensão do fogaréu.
A informação publicada no Estadão de que o General Braga Netto, da Defesa, teria mandado recado a Arthur Lira, outro general do Centrão, que não teria eleições em 22 se não fosse aprovado o voto impresso foi negada, mas não foi desmentida.
Os militares mais uma vez se encrencam com e por Bolsonaro. Eles entendem de muita coisa, mas nesse negócio chamado política eles são neném! Já se disse que quando a política entra pela porta da frente do quartel, a disciplina sai pela porta de trás.
Aqui em Brasília, ninguém acredita mais na conversa dos generais. Uma pena para os fundadores da República.
Os militares que desde o início deste governo eram vistos como parte da solução para uma gestão que não tinha partido, e só retórica, agora, são parte do problema.
Para os políticos é sonho de consumo, os militares diminuindo de tamanho no Planalto justo quando há a notícia de que haverá folga de R$ 7 bilhões no orçamento, lastro para um novo Bolsa Família.
Quem for fraco que se segure!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia
( redação)