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  • 14/01/2021 08h04

    METAS 2021: Ricardo Barros destaca metas para 21, depois de encontro com General Ramos, e fala que articulação política já está agitada

    Para Barros, prioridade é votar reformas para gerar desenvolvimento e emprego
    Foto: Imagem do Twitter

    Ricardo Barros em encontro com General Ramos

    ( Publicada originalmente às 17h59 do dia 13/01/2021) 

    (Brasília-DF, 14/01/2021) Nesta quarta-feira, 13, o líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros(Progressistas-PR), teve uma reunião com o ministro da Secreataria de Governo, General Ramos. Ele tuitou o encontro e falou, mediante assessoria, destacando as metas para este ano de 2021.

    “Em Brasília com General Ramos, Jonatahas Nery e Cel André. Começo de ano agitado na articulação política para encaminhamento de matérias legislativas. Sanção da casa verde amarela foi muito importante. Renovação do crédito de RS 20 bilhoes para comprar vacinas também.”, disse no Twitter no final desta tarde.

    Metas

    Ricardo Barros (PP-PR), afirmou, meditante assessoria, que a prioridade da sua bancada neste ano será a votação de reformas que permitam reduzir o endividamento do País e aumentar o desenvolvimento e o nível de empregos, a exemplo das Reformas Tributária e Administrativa. Barros destacou a importância de avançar na pauta de privatizações. E informou que o Governo trabalha para aperfeiçoar o Bolsa Família, cujo enfoque passará a ser o de estimular a ascensão social dos beneficiários. 

    "Este vai ser um ano de muita produtividade. Temos a responsabilidade de avançar rapidamente, em 2021, na votação das reformas, pois há seis anos o Brasil faz déficit fiscal primário, ou seja, gasta mais do que arrecada”, disse Barros. "Talvez nos próximos seis, sete anos, possamos deixar de ser deficitários e ter superávit, se votarmos as reformas. Caso contrário, vamos continuar com essa dificuldade. No Orçamento de 2021, são R$ 247 bilhões de gasto superior à arrecadação do País”, alertou o paranaense .

    A Reforma Tributária, segundo o líder do Governo, irá simplificar impostos, facilitar a vida do empregador, organizar melhor a divisão da arrecadação entre estados, municípios e União e aliviar a situação do contribuinte, que já tem uma carga tributária de 35%. "Precisamos tornar a base tributária mais justa, de modo que paguem mais aqueles que podem pagar mais e paguem menos aqueles que podem pagar menos. Esperamos que, na retomada dos trabalhos da Câmara, seja apresentado o relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e possamos avançar”, acrescentou.

    Quanto a Reforma Administrativa, a meta, segundo explicou Ricardo Barros, é a de viabilizar um Estado mais leve, mais competente, mais barato e mais ágil para atender o contribuinte, com meritocracia e com uma evolução racional das carreiras. "Hoje, o servidor já entra praticamente no teto do serviço público, o que realmente não funciona de forma adequada. A meritocracia vai ser estabelecida”, destacou.

    Gastos Públicos

    O novo Pacto Federativo e a PEC Emergencial também são reformas constitucionais de grande relevância para votação em 2021, de acordo com o líder do Governo: "Queremos manter o teto de gastos, portanto precisamos conter as despesas. Essas propostas asseguram que os estados e os municípios tenham recursos para pagar as suas folhas salariais e poder cumprir as suas obrigações.”

    Barros salientou a importância de a Câmara aprovar as privatizações e a autonomia do Banco Central. E lembrou que em 2020, apesar da pandemia, foi possível votar matérias de grande relevância ligadas a outros temas, como o programa habitacional Casa Verde e Amarela, transformado em lei pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (13/1); a nova Lei de Falências; e a modernização da indústria do gás natural.

    Programa social

    O deputado Ricardo Barros , sem auxílio emergencial, o governo trabalha com muita determinação para aperfeiçoar o Bolsa Família.

    "Queremos implantar o programa que chamamos de rampa de ascensão social, desenvolvido pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni. A ideia é a de que as pessoas sejam ajudadas pelo Governo, mas com um claro objetivo de poder sair dessa dependência da forma mais rápida possível, em vez de ser um programa que não incentiva o cidadão a ter a sua própria renda”, argumentou.

     

    ( da redação com informações de redes sociais e assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)

     

     

     

     


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