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- Contato Brasil, 28 de março de 2024 16:59:16
( Publicada originalmente às 08h18 do dia 13/01/2021)
(Brasília-DF, 14/01/2021) Chegamos ao meio da semana e se aproxima a segunda quinzena de janeiro quando se espera que as disputas na Câmara e no Senado vão pegar no Breu!
O presidente Jair Bolsonaro anuncia uma série de reuniões com deputados federais. Nesta semana, ele já pediu para a turma da bancada rualista ficar com o candidato dele. É a força do Diário Oficial. Não duvide da força do mar e do Diário Oficial!
Nos mercados mundiais, expectativas sobre os próximos dias, mas a agonia parece que passou.
O Judiciário até que está calmo e se pensava que ele iria falar demais na questão da vacinas. É bom que ele fique parado e os políticos resolvam logo o que tem que resolver.
A divulgação da inflação, ontem, era esperada, mas quando vem sempre assustam.
E no Senado, heim?!
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COMENTÁRIO
Se existem algumas coisas certas em nosso futuro é que o poder será feminino.
Não precisamos mais de Césares, Napoleões ou Churchills, não que os tenhamos hoje, é bom que se diga, mas precisamos cada vez de gente como Angela Merkel, premier alemã, ou a venturosa Jacinda Ardern, da Nova Zelândia.
Com o fiasco do Governo Dilma Rousseff pensava-se que as mulheres iriam perder espaço, mas em 2018 elejemos o Congresso mais feminino da história.
O MDB, sempre ele se reinventado, lançou a senadora Simone Tebet, do Mato Grosso do Sul, candidata à presidência do Senado. Vinda do improvável centro-oeste contra a tradicional política mineira de Rodrigo Pacheco - prometem uma disputa diferente.
Já disse aqui que enfrentar as mulheres na política é algo ingrato, se se és duro é tido como um grosso, se se és tênue é tido como um fraco.
Para um governo comandado por um casca grossa como Bolsonaro ter que lidar com uma mulher como Presidente do Congresso, que tem preocupações com meio ambiente e defesa de principios constitucionais seria interessante de ver!
Nada contra Pacheco e sua habilidade mineira, mas não resta dúvida que o novo é Tebet, mesmo montada num cavalo velho.
O poder na pós-pandemia vai exigir muito de nós, tempos de muita desigualdade. Não se sabe se é a hora do Congresso ter sua primeira mulher a presidí-lo. A história nos aplica cada surpresa!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília
( da redação)