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- Contato Brasil, 24 de abril de 2024 20:01:28
(Brasília-DF, 23/07/2021) O Laborátório Bharat Biotech, que produz a vacina Covaxin, anunciou no início da tarde desta sexta-feira, 23, que rompeu o contrato que tinha com a Precisa Medicamentos que fez contrato com o Ministério de Saúde para que o Brasil recesse imunizantes contra o covid-19. No documento divulgado ele disse que documentos apresentados envolvendo o lagoratório indiano ao Governo do Brasil tem uma assinatura que não é autêntica.
Os primeiros a denunciarem que existiam inverdades e ações para pressão para essa contratação foram os irmão Mirada, o servidor público do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, e o deputado federal Luís Miranda(DEM-DF), quando falaram a CPI da Pandemia ainda em junho passado. A senadora Simone Tebet( MDB-MS), durante trabalhos na CPI da Pandemia no Senado, em 6 de julho disse que os documentos apresentados pelo governo para rebater as acusações de irregularidades nas negociações da vacina Covaxin foram manipulados. Segundo Tebet, a invoice (espécie de nota fiscal) apresentada pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, e pelo ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Elcio Franco apresenta uma série de indícios de fraude ou manipulação.
Na sexta-feira, 16, a rádio CBN teve acesso a documentos que teria sido enviado ao Governo Federal pela Precisa e que chegaram na CPI da Pandemia do Senado. Nesta sexta-feira, 3, a Bharat Biontech se manifestou já encerrando a parceira com a Precisa. Na nota, o
laboratório diz que vai seguir em contato com a Anvisa para aprovação do imunizante covaxin no Brasil.
( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)