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- Contato Brasil, 29 de março de 2024 05:45:47
(Brasília-DF, 15/01/2021) O presidente Jair Bolsonaro conversou com seus apoiadores à saída do Palácio do Alvorada, nesta sexta-feira, 15, mantendo um hábito desde quando voltou das férias de fim de ano. Ele disse, frente a crise sem precedentes com a segunda onda da pandemia do covid-19 em Manaus(AM), que ele e seu governo não tem falhado nesse enfrentamento e fez o que poderia ser feito.
"A gente está sempre fazendo o que tem que fazer. Problema em Manaus. Terrível o problema lá. Agora nós fizemos a nossa parte, [com] recursos, meios. Hoje as Forças Armadas deslocaram para lá um hospital de campanha. O ministro da Saúde esteve lá na segunda-feira, providenciou oxigênio.”, disse.
Ele voltou a defender tratamentos alternativos para o enfrentamento do covid-19.
“Começou o tratamento precoce que alguns criticam ainda. Quem critica não toma, fique tranquilo, se tiver um problema de vírus vai se agravar pela idade. Agora vê o médico e ele vai receitar, pode receitar o tratamento precoce. Se o médico não quiser [receitar], procure outro medico, não tem problema", declarou.
Ele disse, também, depois de destacar os tratamentos alternativos, que não é contra a vacina e chegou a dizer que as vacinas são algo experimental e usou esse argumento para ser contra a obrigatoriedade. As vacinas podem até ser aprovadas em caráter emergencial, mas pela rotina da Anvisa e das outras agências esse status não é indicativo de tratamento experimental, mas de imunizante plenamente válido.
“Não estou fazendo campanha contra a vacina. Agora, é uma vacina experimental. Então, a obrigatoriedade fica sendo uma irresponsabilidade”, afirmou Bolsonaro, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada.
( da redação com informações de assessoria e redes sociais. Edição: Genésio Araújo Jr)