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- Contato Brasil, 26 de novembro de 2024 15:28:19
Ressaltaram que contribuem desde o primeiro mandato para o Plano de Seguridade Social dos Congressistas, o PSSC, recolhendo R$ 3.713,93 e que não há ilegalidade nisso. A reforma da Previdência proposta por Bolsonaro, no entanto, acaba com a aposentadoria especial para deputados e senadores a que os referidos representantes do Estado estão vinculados.
Os políticos da próxima legislatura passarão a seguir as mesmas regras dos trabalhadores do setor privado, cujo teto de aposentadoria do INSS é de R$ 5.839,45.
Opção de praxe – Já os deputados novatos Fernando Rodolfo, Marilia Arraes, Carlos Veras, Raul Henry e Túlio Gadelha entraram também na lista porque seriam obrigados a fazer opção pela contribuição ao PSSC no cumprimento das exigências de posse. A relação dos 198 parlamentares que não querem abrir mão da aposentadoria especial está no site do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba.
Explicação – Líder do Cidadania na Câmara, o deputado Daniel Coelho esclarece que tem feito campanhas intensas pela reforma da Previdência e que por isso mesmo não teria sentido ir às ruas do Recife manifestar contra o texto do Governo. “O que postei nas redes sociais foi um vídeo mostrando a reação da população aos que se manifestavam contra a reforma”, afirmou.
Voto a favor – Já o deputado André de Paula, líder do PSD na Câmara, esclarece que contribui o Plano de Seguridade Social dos Congressistas desde o seu primeiro mandato, em 99. Garante que independente do que a reforma da Previdência possa fazer, como acabar com o regime especial, votará a favor. “Nunca antecipei pedido de aposentadoria e voto pela reforma”, diz.
Atraso – Servidores contratados pela Prefeitura de Belo Jardim denunciam que estão com seus salários atrasados. O prefeito Hélio dos Terrenos (PTB) tem sido um descaso como gestor. Além de endividar o município, agora mata os trabalhadores de fome. Cadê o Ministério Público?
Cubanos – Pelo Consórcio Nordeste, assinado pelos governadores da região, os médicos cubanos podem voltar a atuar nos Estados sem precisar de autorização federal. Segundo o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), a Organização Mundial de Saúde já deu o aval.
MOLEQUE – O senador sergipano Alessandro Vieira (Cidadania) está irado com as pirotecnias do ministro Gilmar Mendes, do STF. “O ministro é um moleque. É fato que precisamos discutir uma lei para o abuso do poder, mas não podemos ser vítimas dos que defendem bandidos”, disse.
Perguntar não ofende: Quando vai parar de chover no Recife?