A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, muito ativa nas redes sócias, ela que deverá ser candidata ao Governo Federal e está presente com ações e posições em quase todo o Governo do Distrito Federal comentou, numa referência aos jogos Olímpicos de Paris, os resultados do Novo Caged para o DF no mês de junho/2024.

“O DF está no pódio dos empregos! Nosso empenho em gerar postos de trabalho e renda é evidenciado pelos dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos últimos 12 meses, criamos 43.054 empregos formais. Em junho, o saldo foi positivo com 3.176 novas vagas com carteira assinada. Além disso, temos a segunda maior média salarial de admissão do Brasil e a maior do Centro-Oeste, com R$ 2.197,59. O trabalho traz dignidade e transformação para a vida das pessoas e nosso governo está dedicado a garantir isso para os cidadãos do DF!”, disse.

Como foi

Na tarde dessa terça-feira, 30, o Ministério do Trabalho e Emprego divultou a pesquisa Novo Caged referente a junho mostrando que o Brasil gerou 201.705 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de 2.071.649 admissões e 1.869.944 desligamentos.

Já foram gerados, no acumulado do ano,  1.300.044 postos, e nos últimos 12 meses, o total de vagas geradas chega a 1.727.733. O estoque total recuperado para o Caged chegou a 46.817.319 postos de trabalho formais. O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em coletiva à imprensa, fez a divulgação oficial dos dados.

O saldo de junho deste ano superou a geração de junho 2023, quando foram gerados 157.198, ficando positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados, sendo negativo apenas no Rio Grande do Sul, em razão dos impactos das enchentes que atingiram o estado. O destaque do mês foi para o setor de Serviços, que gerou 87.708 vagas, seguido do Comércio (33.412), Indústria (32.023), Agropecuária (27.129) e Construção Civil (21.449). Entre os estados, o maior saldo ocorreu em São Paulo (47.957), com destaque para o setor de Serviços (25.098); Minas Gerais (28.354) e Rio de Janeiro (17.229).

( da redação com redes sociais e assessorias. Edição: Política Real)