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  • Contato Brasil, 03 de maio de 2024 19:12:43
Política de Brasília para Brasília
  • 17/04/2024 08h21

    Dia intenso na Câmara Legislativa do DF; urgência para dar mais poder ao IGES foi criticado e descumprimento de lei que atende aplicativos foi questionado

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    Gabriel Magno reclamou( Foto: Carlos Gandra/ Agência CLDF)

    Essa terça-feira, 16, foi um dia intenso na Câmara Legislativa do Distrito Federal

    A questão da saúde pública sempre preocupando.  Foi criticado durante sessão ordinária da Câmara Legislativa o envio, em regime de urgência, de um projeto de lei do Poder Executivo que transfere o Instituto de Cardiologia e Transplantes do DF (ICTDF) para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IGES)

    Para o deputado Gabriel Magno (PT), o projeto é uma tentativa de ampliar o IGES. “Querem ampliar mais uma vez o IGES. Ora, o governo não nomeia servidores, não cumpre acordo com as categorias. É sempre uma aposta no caos para depois justificar a terceirização”, reclamou.

    A deputada Dayse Amarilio (PSB) também criticou a proposta. “O projeto chegou em regime de urgência, mas urgente mesmo é obtermos as respostas que estamos pedindo ao IGES desde 2017. Urgente é resolver o problema dos SAMUs, que só conta com uma ambulância avançada para todo o DF. Por que vamos passar algo tão precioso para o DF para um instituto que até hoje não mostrou a que veio?”, questionou a parlamentar. O projeto foi protocolado nesta terça-feira (16) e segue para apreciação das comissões da Casa.

    Aplicativo

    O deputado Fábio Félix (Psol) usou a tribuna da Câmara Legislativa na tarde de ontem para denunciar o descumprimento de lei de sua autoria que prevê a instalação de pontos de apoio para motoristas de aplicativo no Distrito Federal. O parlamentar visitou o ponto de apoio da Uber próximo ao aeroporto de Brasília e relatou aos colegas a situação do local.

    “Estive hoje no ponto de apoio da Uber no aeroporto. É vergonhoso o que a Uber fez ali. Não há um banheiro sequer para os motoristas usarem, somente banheiros químicos imundos. Não tem nenhuma infraestrutura. Está na lei que tem que ter vestiário, micro-ondas, banheiro, tomada, espaço para descanso e ali não tem nada disso. Nós vamos levar a denúncia a todas as instâncias. Este aplicativo tem uma operação gigantesca no país e se nega a oferecer o mínimo para os trabalhadores”, criticou.

    ( da redação com informações da CLDF. Edição: Política Real)


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