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- Contato Brasil, 16 de janeiro de 2025 02:57:38
Nesta segunda-feira, 24, em solenidade no Palácio do Buriti foi realizado ato de acordo entre Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e do Banco de Brasília (BRB), numa ação articulada do Governo do Distrito Federal (GDF) para reformar a Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, modernizar a Orquestra Sinfônica e investir em atividades no desenvolvimento dos equipamentos culturais. Um investimento de R$ 100 milhões nos próximos cinco anos.
Chamado de BRB Cultural, o programa vai reformar, modernizar e ocupar com shows, peças teatrais e festivais importantes espaços culturais de Brasília. Estão na lista Panteão da Pátria, Espaço Lucio Costa, os museus Histórico de Brasília, da Liberdade Tancredo Neves, de Arte de Brasília, do Catetinho, Nacional da República e Vivo da Memória Candanga. O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro também será apoiado pelo banco local.
São medidas que, conforme atenta o governador Ibaneis Rocha, acompanham o investimento e o crescimento do setor cultural nos últimos anos:
“Essa parceria trata de cuidar de outros espaços culturais, trata de um programa de empreendedorismo para a área cultural, com apoio do banco na parte técnica e na elaboração de projetos para que a gente possa investir cada vez mais na economia criativa do DF”.
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Ibaneis Rocha também anunciou que o resultado da licitação para a reforma da Sala Martins Pena do Teatro Nacional será divulgado na quarta-feira ,26.
“Investimos recursos próprios nessa obra; a licitação está sendo concluída essa semana para que a gente comece pela Martins Pena, e agora o BRB assume a reforma da Sala Villa-Lobos e nós vamos reformar todo o Teatro Nacional e devolvê-lo para a sociedade”, disse.
Segundo o BRB, o apoio ao setor foi intimidado pela pandemia de covid-19, que necessitou o aporte de recursos em outras áreas. Agora, o banco considera o momento ideal para que a cultura e a arte sejam abraçadas de forma mais ampla.
“Essa vontade estava latente no trabalho do BRB, e juntos construímos um amplo programa de apoio à cultura e à economia criativa”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Nosso objetivo é investir R$ 100 milhões nos próximos cinco anos, gerando assim desenvolvimento, emprego e renda, e fortalecendo Brasília como um polo de atração de entretenimento.”
Outra medida é a isenção de tarifa e de todos os custos envolvendo a conta corrente dos beneficiários de recursos culturais. “O banco passa a isentar as tarifas, fazendo com que os recursos sejam aplicados diretamente na atividade finalística”, explica o presidente do BRB,
( da redação com Ag.Brasília)