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- Contato Brasil, 20 de abril de 2025 03:04:34
Continuamos num ambiente confuso no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto que afeta a Nação. A deposição temporária da presidente Dilma Rousseff (PT) há uma semana fez um estrago monumental no PT.
E na Câmara, a ação nas sombras do deputado afastado Eduardo Cunha fez brotar um presidente em exercídio sem apoio da maioria dos pares.
Waldir Maranhão também conseguiu desagradar a gregos e a troianos. Assim, a Câmara Baixa patina sem ter uma saída até este momento.
Nem mesmo Lula da Silva, que estaria em crise, quer discutir novos caminhos para o seu próprio partido. Sem Lula, o PT resume a sua participação na política nacional a uma agremiação de terceiro time.
O ex-presidente é, e continuará sendo a grande esperança petista.
A presidente afastada não foi e jamais vai liderar a tropa, pois nunca chegou a este grau de importância. Sem o cargo, sua influência será cada vez menor à medida que os dias passam.
Cabe aos moicanos petistas e comunistas aguerridos a oposição sistemática. Ao ataque ao governo provisório forçado trabalhar muito para garantir um mínimo de credibilidade e confiança.
Nos primeiros dias o governo faz um esforço para parecer eficiente, mas sabemos que só a prática diária é que permitirá a recuperação da renda, da criação de postos de trabalho, do desenvolvimento e por fim da garantia social.
Por enquanto ainda tateia diante das enormes dificuldades e neste clima, nem sempre uma fala, uma entrevista ou uma declaração é bem compreendida.
Foi assim com o SUS, com o Minha Casa e Minha Vida, e Bolsa Família para citar alguns “deslizes” temporais.
O jeito é esperar, porque ainda continuamos sem ver o futuro no dia seguinte