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Misto Brasília - Por Gilmar Correa
  • 29/02/2016 10h33

    Mais radicalismo no ano que terá 366 dias

    Indicadores são cada vez piores

    Esta segunda-feira marca o bissexto de 2016. Um dia a mais. Alguns dizem que é o prenúncio de “dias melhores”. Gaiato aqui perto lago dispara: “E não ganhamos nada por isso em nosso salário”.

    Na vida real, como se diz, a semana promete novos capítulos com ingredientes cada vez mais apimentados na área econômica.

    É unânime a avaliação de que os indicadores são cada vez piores. Até os mais próximos defensores e assessores do governo admitem que “é preciso” fazer algo mais rápido possível.

    Luís Nassif, em sua avaliação desta segunda-feira, afirma que criada uma trégua que poderia ser construída com um cavalo de pau de Dilma, poderia ser discutido seriamente e com profundidade medidas mais ousadas para reverter uma crise que se prenuncia fatal.

    Nessa cadência de negativismo, fica ainda maior o volume para o protesto programado para o dia 13 de março. Em Brasília, os organizadores acreditam que colocam na rua cerca de meio milhão de pessoas.

    No meio dessa massa, sobe também o radicalismo.

    Na falta de melhor análise sobre o cenário político, surgem ideias típicas da ditadura - seja ela de esquerda ou de direito. E não são poucas as ameaças de se pegar em armas.

    Essas escaramuças podem ser ampliadas com o indiciamento de Lula, que ainda não conseguiu provar inocência.

    Primeiro, disse que o sítio não era dele. Agora, afirmou que recebeu de presente de amigos. Um presentão, assim como a reforma que ganhou da Odebrecht, cujo valor pode chegar a R$ 1 milhão. E o que dizer do tríplex no Guarujá?

    Continuamos com dias sombrios, só espero que os “dias melhores”, ditos no alto do texto, venham logo.


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