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Misto Brasília - Por Gilmar Correa
  • 16/02/2016 10h08

    Mosquito virou questão de segurança nacional

    Mas ministro está preocupado com eleição no PMDB

    ViaMundo

    É muito séria a situação da saúde por conta do contágio pelo mosquito Aedes aegypti. Quem ainda não se apercebeu disso, deve urgentemente se informar a respeito.

    O Brasil precisa se mobilizar.

    Já não é mais uma ação de governo, é um caso de emergência. Me atrevo a dizer que é de segurança nacional. Enfrentar o mosquito virou uma questão de interesse nacional.

    Não bastasse a transmissão da dengue (que já matou centenas – até agosto/2015 foram 693 mortes confirmadas), tem ainda a febre amarela, a chikungunya, a zika associada à microcefalia e agora a síndrome de Guillian-Barré, que causa a paralisia do corpo. 

    A despeito da incompetência das administrações públicas, que só enxergam os problemas quando eles já estão graves, o momento requer cuidados excepcionais. A prevenção é questão de vida ou morte. Sem exageros.

    Quando não acontecem mortes, ficam as consequências, a tragédia e o drama. É o caso da sertaneja Josemary, da Paraíba. Reportagem do jornal Extra retrata como é a vida dessa e de outras mães que cuidam dos seus filhos afetados pela síndrome da microcefalia.

    Lamentável que numa situação como esta, prevalece questões político-partidárias, como tirar do cargo o ministro da Saúde, deputado federal Marcelo Castro, para cumprir o calendário da escolha do líder do PMDB na Câmara.

    Um pequeno gesto que demonstra como nossas autoridades estão longe de atender aos interesses emergentes da população.

    Diante do descalabro, ainda insistem com novos impostos para ampliar a terrível carga tributária. 


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