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Misto Brasília - Por Gilmar Correa
  • 14/09/2015 10h25

    Espirro chinês e nossa maneira de ser

    Um jogo de empurra que prejudica o País

    Obra parada do VLT no MT/Do O Sul

    A tendência é que a situação econômica brasileira fique ainda pior. A frase não faz parte da torcida do quanto pior, melhor.

    De uma maneira geral, o brasileiro já faz essa observação e muitos acham que o pico da crise será entre janeiro e fevereiro próximos, período em que contas tracionais tem data de vencimento.

    Apesar desse “comentário geral” os governos não fecham torneiras e não definem estratégias, ou quando muito, elas não acontecem. É um jogo de empurra, característica que define o “administrador público” brasileiro.

    Quando aperta o cinto, aperta-se nos impostos. Assim, sempre foi e pelo visto, assim sempre será.

    O Brasil também vai sentir o reflexo do peso da economia chinesa, que não anda bem das pernas. O New York Times mostra uma reportagem de empresas-zumbi que são obrigadas a produzir para pagar os juros dos bancos.

    Seria um fenômeno nacional chinês: uma economia cambaleante que precisa ser maquiada. Hoje, a China é o nosso maior parceiro comercial. Então um espirro lá, dá uma pneumonia aqui.

    Veremos, então, se a partir dessa semana os nossos gestores façam o dever de casa para que a economia, agora em recessão, volte a crescer. Vamos apostar.


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