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Misto Brasília - Por Gilmar Correa
  • 18/06/2015 09h53

    Bom dia. Não dói e faz bem

    Palavras possuem peso, luz e significância

    Gandhi, que defendeu o princípio da não-agressão, usou as palavras como arma de sua revolução. Para ele, a força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável.

    O peso das palavras depende da boca de quem às pronuncia.  Interessante esta leitura feita por um autor desconhecido.

    Li por essa internet de meu Deus, que as palavras por si mesmas possuem seu peso, sua luz e significância.

    Pois bem, digo que um “bom dia” tem uma força extraordinária.

    Nesta manhã fiz um pequeno comentário no Facebook e no Twitter sobre como é bom receber e oferecer um “bom dia”.

    A provocação em minutos mexeu com amigos, que aceitaram e reproduziram.  O “bom dia” acabou num viral, para usar a linguagem internética.

    Lídia de Oliveira, uma personagem que encontrei na internet, diz como é bom “um bom dia”.

    O que custa ser educado?

    Não dói chegar em um local e cumprimentar as pessoas, mesmo que não tenha vontade de fazê-lo com um sorriso no rosto.

    Não dói pedir licença para passar, de ajudar um idoso descer do ônibus, De dar  lugar à uma gestante no metrô, ou dizer um obrigado diante de uma gentileza. 

    Não dói! É só abrir a boca, falar e pronto!


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