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- Contato Brasil, 19 de abril de 2025 18:33:58
Como me confidenciou um deputado do PR em maio, “esta eleição, não tem jeito não, meu irmão: é Bolsonaro contra PT. Não vai ter centro”. 2018 será a oitava eleição após a redemocratização. O PT alcançou o 2º turno em todas realizadas até agora. De 1989 a 2014.
De 1994 a 2014 a polarização se deu entre o primo dos Jardins, PSDB, e o primo do ABC, o PT. Em 1989, a decisão se deu entre o enlatado da TV Globo – Fernando Collor de Melo e o PT que soterrou de vez naquela altura o filho político de Getúlio Vargas, Leonel de Moura Brizola.
Em 2018, por sua vez, com a perda de hegemonia da informação para as redes sociais, o candidato fabricado pelos sentimentos do momento trilha o caminho para o 2º turno e ir decidir com o velho petismo que se mantém eleitoralmente vivo eleição após eleição.
Uma nova polarização surge no Brasil. Aquela que tanto fez mais do mesmo entre o PT e o PSDB parece se dissipar no ar.
A partir de 2019 os tucanos terão três destinos a escolher: ou refundam o PMDB de Franco Montoro, Tancredo Neves e Ulysses Guimarães com os neoemedebistas que sobrarão depois temerismo; ou se juntarão às fileiras do PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB e Rede em busca de uma organização de centro-esquerda; ou se somarão ao centrão (PP, PSD, PR, DEM, PTB, SD) fisiológico que continuará dando às cartas e estabelecendo as regras do jogo.
O adversário do PT mudou e esta publicação do Blog do Josias no UOL estabelece os parâmetros em que ela se dará: Nova brincadeira de Bolsonaro: ‘Vamos fuzilar…’.
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
Começando a contabilizar a perda: Parte valiosa do acervo do Museu Nacional pode estar a salvo; Esperança de pesquisadores da instituição repousa em cofres e armários de aço, onde estavam peças valiosas. Também o crânio de Luzia pode ter escapado das chamas. Mas muito material certamente;
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
Parabéns a todos os envolvidos: Incêndio do Museu Nacional não é tragédia, mas fruto de um projeto de país; Alheio à história de sua própria caminhada, o povo não é povo, mas gado. E, como tal, pode ser tocado por qualquer um. Ver o Museu Nacional em chamas traz a sensação de que somos;
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
A história remonta a era FHC que propunha um Brasil tal qual Temer propôs assim que assumiu o lugar que pertencia a Dilma', Para os que creem, o capital estrangeiro é a única solução, já que os daqui não tem “competência” para gestar: Como um plano para salvar o Museu Nacional fracassou;
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
Povo sem história é povo sem presente e sem futuro: 'A falta de prestígio da História é histórica no Brasil'; Para historiadora, responsabilidade de incêndio no Museu Nacional é de toda a sociedade brasileira, que não valoriza sua memória;
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
Dinheiro há, o que se discute são as prioridades: Verba usada no Museu Nacional em 2018 equivale a 2 minutos de gastos do Judiciário e 15 minutos do Congresso;
A tragédia brasileira – Patrimônio histórico
Rir para não chorar: Lá se vai nosso passado; lá vem o nosso futuro!;
Economia
Está ameaçada de ser passada nos cobres: Em 10 anos, pré-sal já produz 1,5 milhão de barris por dia; A expectativa da Petrobrás é de que, até 2022, mais 13 plataformas entrem em operação, com investimentos da ordem de US$ 35 bilhões;
Economia
A essência do capitalismo: Celulares e obsolescência programada – Como reunir, em cada aparelho, alguns dos metais mais raros do planeta — cuidando para que a devastação resultante converta-se rapidamente em desperdício;
Economia
Infelizmente ou felizmente os seres humanos e a vida é cíclica, tudo que sobe desce, nada é perene: Os assassinos estão no estado mínimo; “O meteorito Bedengó sobreviveu à viagem interplanetária que o trouxe à Terra, à passagem pela atmosfera do nosso planeta, à queda no sertão da Bahia, ao tempo em que ficou exposto aos processos de intemperismo e, agora, ao desmonte que sofre o Brasil. Um verdadeiro símbolo geológico da resistência!”, escreveu o geólogo Álvaro Penteado, no Coletivo Geólogos pela Democracia;
Economia
Mudam as facetas, mas a história sempre será a mesma: O proletário digital na era da reestruturação permanente do capital - entrevista com o autor de “O Privilégio da Servidão - O Novo Proletariado de Serviços na Era Digital”;
Economia
Economia e energia
Cenário de Mad Max: “O Texas está agora em vias de produzir mais petróleo do que o Irão ou o Iraque . Isso tornaria o Texas o terceiro no mundo se fosse um país”;
Eleições 2018
Para quem acha que a TV Globo e o capitão serão inimigos no 2º turno: Telecatch eleitoral, JN e Bolsonaro: o fascismo sem peias – O franco atirador Jair Bolsonaro se postou na plataforma de tiros e atirou para todos os lados, liberando um fascismo que insinua, até o momento, sem peias. Infelizmente, a bancada do JN deu munições;
Internacional
Há um século surgiu o nazismo. Com medo de cair nos erros do passado: Novo movimento de esquerda mira alemães desiludidos; Grupo Aufstehen surge como reação ao crescimento de tendências de extrema direita e almeja unir a esquerda. Líder Sahra Wagenknecht vê riscos à coesão social e diz que democracia não está funcionando na Alemanha; “A situação não anda justa. Não no nosso país, não na Europa e tampouco no grande palco da política mundial. O lucro prevalece sobre o bem comum, a violência sobre o Direito internacional, o dinheiro sobre a democracia”, diz o manifesto divulgado no site do movimento. “Estamos nos levantando por justiça, coesão social, paz e desarmamento.”;
Internacional
Internacional
É a velha história da farinha pouca, meu pirão primeiro: Em entrevista à DW, ministro italiano diz que governo alemão subestimou perigo de conflitos sociais ao abrir fronteiras para centenas de milhares de migrantes. Ele vê ascensão da AfD como resposta;
Mídia
Na terra do conto do vigário, é bom ter precaução: Brasil é país mais preocupado com notícias falsas;
Sociedade