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- Contato Brasil, 20 de abril de 2025 05:19:04
(Brasília-DF, 05/06/2018) O deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), pré-candidato à Presidência da República que vem liderando as pesquisas de opinião, não se manifesta sobre um dos assuntos mais prementes da realidade brasileira: a Petrobras e a sua política de preços que provocou uma das maiores paralisações com graves consequências no abastecimento de combustíveis do País.
Procurado por este blog, o presidenciável disse através de sua assessoria de imprensa de maneira sucinta que não se manifestaria. Nem o líder do seu partido, deputado Francischini (PSL-PR) também se manifestou sobre o assunto.
A única declaração do líder do PSL, na Câmara, com relação ao tema foi através de um vídeo de quase dez minutos postado em suas redes sociais no último sábado, 02 de junho, em que além de desancar o ex-presidente da estatal, Pedro Parente; desconfia do novo gestor da empresa, Ivan Monteiro; e acusa o atual presidente Michel Temer e os ex-presidentes Lula e Dilma de serem os responsáveis pela atual situação.
Num trecho do vídeo destinado aos seus mais de 1,5 milhão de seguidores apenas no facebook, Francischini também mira suas críticas contra o apetite do mercado financeiro.
“Temer era vice da Dilma, mas mudou a política. Foi de um extremo para outro. De um que não dava reajuste por politicagem e daí estourava nas costas do Tesouro Nacional e, agora, Michel Temer que põe as regras de mercado e das instituições financeiras internacionais. Ou seja, reajuste de manhã, de tarde e de noite”, dispara.
Para continuar em seguida: “E só nos últimos dois dias promoveu dois reajustes da gasolina. Aonde vai parar o Brasil? Não sei! Só com muita oração, muita mudança neste ano e nós como sempre falando o que temos o que falar”, emenda sem formular alguma receita ou alternativa para tentar solucionar o impasse com relação a empresa e os preços ao consumidor.