Alagoas

NORDESTE EM MANCHETE: Deputado federal Renan Filho, provável candidato ao Governo de Alagoas, analisa políticos do Estado

Ele faz análise a respeito dos personagens mais conhecidos da política local e considera o ex-prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa, como "o novo"

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(Brasília -22/10/2013) Provável candidato ao Governo de Alagoas em 2014, o deputado federal Renan Filho (PMDB-AL), herdeiro político do senador Renan Calheiros, atual presidente do Senado, faz uma análise dos personagens mais conhecidos da política local e considera o ex-prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa, como “o novo” no meio político.

De acordo com o colunista do site TNH1, de Maceió (AL), veja o que Renan Filho pensa dos grandes nomes da política no Estado. “Sobre Vilela: A rejeição do governador cresceu, principalmente em Maceió, chegando a 61% em algumas áreas”.

Esta é a opinião do deputado federal a respeito do senador Collor: “Também tem alta rejeição, mas pode viabilizar sua reeleição se dividir o eleitorado com mais dois ou três candidatos”. A opinião dele sobre Heloísa Helena: “Tem boa saída, mas enfrenta como os demais uma grande rejeição junto ao eleitorado formador de opinião”.

Ele aponta o ex-prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa, como um nome “novo”, capaz de capitalizar a insatisfação do eleitorado com os candidatos mais tradicionais – partiria com 33% no Agreste, onde lidera a corrida.

Movimentos do pai

O site CadaMinuto, de Maceió (AL), publica nesta terça-feira , 22, que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), é pragmático e cauteloso no jogo político. Não dará respostas antecipadas, apesar de já estar atento às peças que se movem no tabuleiro.

“Calheiros tem se reunido com partidos, organizado o grupo e distribuído tarefas entre os conselheiros políticos peemedebistas. Agora, só uma coisa é certa: o PMDB será o cabeça da chapa”, informa o site.

Se a disputa do governo será com o deputado federal Renan Filho (PMDB) ou com o senador Renan Calheiros, aí depende do cenário. Por isso, ora é mais favorável ao senador; ora é mais favorável ao deputado federal. No fim, a discussão serve até de cortina de fumaça.

(Da Redação da Agência Política Real, com edição de Valdeci Rodrigues)