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  • Contato Brasil, 13 de julho de 2025 12:54:56
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  • 09/07/2025 06h37

    JOGOS VÃO ESPERAR: Davi Alcolumbre reconhecendo pouco quórum e divisão de opinião retira de pauta do PL que legaliza cassinos, bingos no Brasil, o jogo do bicho e regulamenta apostas em corridas de cavalos

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    Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

    Davi Alcolumbre

    ( Publicada originalmente às 15h 27 do dia 08/07/2025) 

    (Brasília-DF, 09/07/2025) Na tarde desta terça-feira, 8, o grande assunto no Senado era a expectativa da votação do projeto de lei que autoriza o funcionamento de cassinos e bingos no Brasil, legaliza o jogo do bicho e regulamenta apostas em corridas de cavalos (PL 2.234/2022).  No entanto, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, retirou da pauta de votações o projeto de lei.

    Davi afirmou que tomou essa decisão devido ao quórum baixo do Plenário, à divisão de opiniões entre os senadores e aos pedidos de adiamento feitos por líderes partidários.

    “Há certamente uma divisão no Senado sobre esse tema. Diante do quórum de 56 senadores, diante da grande divergência sobre essa matéria e das solicitações de senadores que gostariam de estar presentes na votação, esta presidência vai retirar de ofício esse item “, informou o presidente da Casa durante a abertura da sessão plenária.

    O projeto põe fim a uma proibição que existe há quase 80 anos: uma lei de 1946 proibiu a exploração de jogos de azar em todo o país. A proposta também revoga trechos da Lei das Contravenções Penais, que estabelece punições para essas práticas.

    O texto prevê a liberação das seguintes modalidades: 

    jogos de cassino;

    jogos de bingo;

    jogos de videobingo;

    jogo do bicho;

    apostas em corridas de cavalos (turfe).

    O senador Eduardo Girão (Novo-CE) comemorou a retirada do projeto da pauta e defendeu o encaminhamento do texto para três comissões.

    “Gostaria que o projeto fosse encaminhado para três comissões e, no dia que vier para o Plenário, que se faça votação nominal. A população está aflita “, afirmou ele.

    ( da redação com informações da Agência Senado. Edição: Política Real)

     

     


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