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  • Contato Brasil, 04 de julho de 2025 15:04:32
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  • 04/07/2025 06h35

    BOA NOTÍCIA: Porto Alegre reabre comportas do sistema do Lago Guaíba, face declínio do nível das águas

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    Foto: Imagem de Streaming

    Servidores destravam comportas

    ( Publicada originalmemente às 14 h 40 do dia 03/07/2025) 

    Com agências.

    (Brasília-DF, 04/07/2025) Nesta quinta-feira, 03, o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) de Porto Alegre (RS) reabriu, nesta quatro das comportas do sistema que protege a capital gaúcha contra eventuais cheias do Lago Guaíba.

    A autarquia municipal decidiu reabrir as passagens 1, 2, 4 e 6, no Cais Mauá, após descartar, por ora, o risco das águas do rio transbordarem, já que o nível do Guaíba vem baixando pouco a pouco.

    “O Guaíba está em declínio, assim como a maior parte dos seus afluentes. Os especialistas consultados pelo Dmae apontam que a possibilidade de ultrapassarmos a cota de inundação está bastante reduzida. Por isso, temos segurança na decisão de restabelecer a rotina normal do Cais Mauá”, afirmou o diretor-executivo do Dmae, Vicente Perrone, em nota.

    Outras quatro comportas (11, 12, 13 e 14) ainda não serão reabertas. Elas também foram fechadas na semana passada, quando o nível do Guaíba ultrapassou a cota da inundação, de 3 metros de profundidade.

    “Elas só serão reabertas à medida que as melhorias ─ sejam de fechamento definitivo, ou substituição de portões ─ avançarem. A previsão é de que o fechamento definitivo das comportas 11 e 13, assim como metade da 14, seja concluído em seis meses. Já a substituição da passagem 12 e outra metade da 14 levará 10 meses”, informou o Dmae.

    Em obras desde maio deste ano, o sistema porto-alegrense de proteção contra as cheias conta, atualmente, com 11 comportas.

    Ainda de acordo com o departamento, das 14 comportas que funcionavam quando a reestruturação do sistema começou, três (3, 5 e 7) já foram fechadas em caráter definitivo. E os portões 1, 2, 4 e 6 receberam melhorias, incluindo ajustes de vedação e mobilidade.

    As chuvas que atingiram parte do Rio Grande do Sul ao longo da segunda quinzena de julho causaram ao menos cinco mortes e obrigaram a cerca de 9 mil pessoas deixarem suas residências em todo o estado.

    ( da redação com informações da Ag. Brasil. Edição: Política Real)

     

     

     


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