( Publicada originalmente às 15h 45 do dia 29/06/2025) 

(Brasília-DF, 30/06/2025). Neste domingo, 29, foi realizado na Avenida Paulista o 7º Ato Pró Jair Bolsonaro desde o início do Governo Lula 3.  O ato acontece dois dias depois de o STF abrir prazo para as alegações finais no processo da tentativa de golpe.

O ato dessa vez não foi pela Anistia, dos condenados pelos atos do 8 de janeiro de 2024 e que poderia atender o ex-presidente, mas chamado de “Justiça Já”.

Bolsonaro foi o último a falar e defendeu mais aliados na Câmara e no Senado

"Me deem 50% da Câmara e do Senado que mudo destino do Brasil", disse

O senador Flávio Bolsonaro destacou o que ele considera contradições e aproveita a crise dos descontos ilegais do INSS.   “Aposentados foram roubados e condenam quem suja estátua de batom”.

“Liberdade e Justiça”

Quatro governadores participaram do evento:  Tarcísio de Freitas, de São Paulo, Jorginho Mello, de Santa Catarina, Romeu Zema, de Minas Gerais e Cláudio Castro, do Rio de Janeiro.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, visto como um possível candidato à presidência da República, face a inelegibilidade de Bolsonaro fez duras críticas ao atual governo.

“O Brasil não aguenta mais a desfaçatez, o gasto desenfreado, a corrupção, o juro alto, o aumento de impostos, e quem essa conta são vocês....O Brasil não aguenta mais o PT e é por isso nós vamos dar essa resposta no ano que vem.”

Ele disse mais:

“O Brasil não aguenta mais a desfaçatez, o gasto desenfreado, a corrupção, o juro alto, o aumento de impostos, e quem essa conta são vocês....O Brasil não aguenta mais o PT e é por isso nós vamos dar essa resposta no ano que vem”.

O pastor Silas Malafaia, foi quem fez a fala mais longa e chamou o ministro Alexandre de Moraes de “ditador”. Ele é a principal liderança e fundador da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC).

Mesmo marcado para às 14h, manifestantes começaram a se aglomerar no local pela manhã.

Com o slogan “Justiça Já”, o protesto tem como principal alvo o julgamento em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), que analisa a suposta participação do ex-presidente em uma tentativa de golpe de Estado.

Entre os símbolos mais visíveis na manifestação se destacavam bandeiras do Brasil, de Israel e dos Estados Unidos, além de faixas e cartazes em apoio ao presidente norte-americano, Donald Trump.

( da redação com informações de redes sociais. Edição: Política Real)