( Publicada originalmente às 08h 20 do dia 12/06/2025) 

(Brasília-DF, 13/06/2025). A manhã começou com 15ºC no centro da Capital do Brasil. Um. Dia sem nuvens no céu. Promessa da hora mais quente ficar em 25ºC em Brasília.

Haverá sessões no plenário do Senado, em duas oportunidades. Haverá trabalho na CPI das Bets.

Na Câmara, haverá trabalho nas comissões e votação no plenário em sessão semi presencial.

Está marcado trabalho no plenário do Supremo Tribunal Federal.

Está marcada pauta de votações no plenário do Tribunal Superior Eleitoral.

Lula volta a anunciar agenda e irá para Belo Horizonte, a capital do Estado que é o  coração do Brasil

O  Mercado aguardo dados Pesquisa Mensal do Comércio. E o que mais?

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COMENTÁRIO

Para bom entendedor meia palavra basta. 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na Câmara poucas horas antes da apresentação da MP que iria, na prática, substituir os decretos do IOF, tão contestados, que “Isso não é aumento de tributo. É correção de distorção.”.

Ele teve que sair antes do final, face a conflito com a Oposição.

No meio da tarde, veio um ato definidor dos rumos. A Federação União Progressista fez um ato no Salão Verde da Câmara, ela que tem 109 deputados e 14 senadores, a maior do Congresso, dá guarida ao Presidente do Congresso, presidente da Comissão de Orçamento e ao relator da proposta de Arcabouço Fiscal – afirmando que não aceita proposta de aumento de tributos sem corte de gastos.

Se o Centrão e a Oposição se unem contra a proposta da Fazenda de Haddad, chegamos ao ponto sem retorno. 

Davi Alcolumbre não vai devolver a MP ao Governo e se terá mais, no barato, 120 dias para se encontrar uma solução para as contas públicas nacionais.

Essa história de papo reto na política é conversa para inglês ver, sempre tem uma adversativa. 

Casa que falta pão, todo mundo reclama e não tem razão. Eles vão ter que se entender!

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.

( da redação)