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- Contato Brasil, 12 de junho de 2025 19:30:09
( Publicada originalmente às 07h 41 do dia 10/06/2025)
(Brasília-DF, 11/06/2025) A manhã começou com 16ºC e deverá chegar a 27ºC no centro da Capital do Brasil. O dia surgiu cm algumas nuvens no Céu, mas nada de previsão de chuvas. É o que se espera.
Não haverá sessão no plenário do TSE, mas haverá trabalhos, certamente, na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal na oitiva dos acusados no processo da tentativa de golpe de Estado.
Haverá muito trabalho na Câmara dos Deputados com sessões em plenário e trabalho nas comissões. O dia começa com café da manhã da Bancada do Norte.
No Senado, haverá sessão e muito trabalho em comissões.
Lula chegou da França, mas não divulgou agenda. Ele vai ter que fazer escolhas para o pacote fiscal alternativa ao decreto do IOF. E o que mais?!
Mercado atento a tudo isso e a divulgação do IPCA de maio.
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COMENTÁRIO
Eu arrisco dizer que você está preocupado com o que vai gastar no Dia dos Namorados ou como vai bancar o feriado de Corpus Christi, mas tem uma pedra no caminho.
No domingo, depois de 5 horas de reunião, ministro Fernando Haddad, lideres e os presidentes da Câmara e do Senado saíram falando em acordo bom para as contas públicas.
Nessa segunda-feira, o chefe da Câmara, Hugo Motta, o mais falante, disse que encontro foi histórico, depois disse que as contas públicas estão desajustadas e terminou falando que não se comprometia com a proposta do governo, que reduz o impacto do IOF proposto com outras tributações.
Ao longo do dia, o mercado, chateado, disse que o governo vai engordar em R$ 26 bilhões com a nova proposta. No final do dia, 19 frentes parlamentares disseram, junto com a Oposição, que são contra a alternativa proposta pelo Governo.
Ninguém, claro, quer pagar mais tributo, mas a tal pedra no caminho está lá. Todos, gregos, troianos e sicranos votaram o tal do arcabouço fiscal, todos são sócios.
Hugo Motta foi no ponto. Ninguém quer cortar custos, ninguém quer deixar de ter benefícios fiscais, ninguém quer deixar de ter emendas, ninguém quer renunciar aos supersalários.
Meu Deus, e você achava que tinha problemas!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.
( da redação)