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  • Contato Brasil, 24 de maio de 2025 01:41:35
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  • 20/05/2025 06h57

    MERCADO: Bolsa brasileira tem alta histórica e dólar recua

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    Foto: Imagem do Bloomberg Linea

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    ( Publicada originalmente às 18h 50 do dia 19/05/2025) 

    ( reeditado) 

    (Brasília-DF, 20/05/2025). Nesta segunda-feira, 19, Ibovespa subiu renovou sua máxima histórica. O principal índice da B3 avançou 0,32%, aos 139.636 pontos.

    Investidores reagiram a declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que disse que as taxas de juros devem continuar em nível muito restritivo. A fala aumentou as apostas em fim do ciclo de aperto.

    No câmbio, o dólar perdeu força globalmente após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s na última sexta-feira ,16. A moeda americana caiu 0,25% ante o real, cotada a R$ 5,655.

    A redução de classificação dos EUA não impactou as bolsas de Nova York, que voltaram a registrar altas.

    Veja como estão nossos vizinhos neste momento

    A incerteza global aumentou significativamente. Bancos Centrais estão mais cautelosos. A trégua comercial temporária entre Estados Unidos e China reduziu a probabilidade de recessão norte-americana no curto prazo, mas a ausência de um acordo duradouro mantém a incerteza. Ainda assim, duas tendências se consolidaram: dólar americano mais fraco e preços do petróleo mais baixos.

    No México, o núcleo de inflação acelerou. Enquanto isso, a economia se recuperou no 1º trimestre deste ano, embora os riscos de recessão persistam. Esse cenário não altera o curso do banco central. Seguimos esperando dois cortes de 0,50 p.p. nas próximas reuniões (maio e junho).

    No Chile, o banco central manteve os juros na última reunião de política monetária. A inflação permanece acima da meta e os dados de atividade sugerem crescimento do PIB do 1º trimestre acima do cenário-base da autoridade. Embora um novo corte de juros em junho não possa ser descartado, a política monetária deve seguir cautelosa.

    Na Colômbia, a inflação acelerou acima do esperado em abril, enquanto os problemas fiscais persistem. Por outro lado, a decisão unânime do comitê de retomar o ciclo de cortes de juros na reunião de política monetária de abril revelou menor preocupação da autoridade com o risco inflacionário. Vemos chance de mais um corte de 0,25 p.p. em junho — condicionado a uma desaceleração da inflação e ajustes no novo arcabouço fiscal.

     

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)

     


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