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  • Contato Brasil, 09 de maio de 2025 11:59:20
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  • 30/04/2025 06h39

    ECONOMIA: Confiança no setor de Serviços recuou em abril, o menor índice desde maio de 2021, informa FGV-IBRE

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    Foto: Imagem do site da FGV-IBRE

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    ( Publicada originalmente às 09h 59 do dia 29/04/2025) 

    (Brasília-DF, 30/04/2025) Também nesta terça-feira, 29, a FGV-IBRE divulgou o Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE caiu 2,5 pontos em abril, para 90,4 pontos, menor nível desde maio de 2021 (87,1 pontos). Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,5 ponto.

    “Após um resultado positivo no mês passado, a confiança de serviços volta a recuar em abril, influenciada, principalmente, pela piora nas expectativas futuras do setor que recuaram com maior intensidade. O resultado pessimista do setor reflete cautela dos empresários sobre a demanda futura, de forma disseminada entre os segmentos. Em relação ao futuro de longo prazo, os desafios podem ser ainda maiores para o ano de 2025. Apesar dos resultados positivos do mercado de trabalho no primeiro trimestre, o cenário macroeconômico segue incerto para as empresas que podem se deparar com um segundo semestre de desaceleração da atividade e um ambiente que aponta para pressões nos preços, taxa de juros elevada e aumento da incerteza econômica.”, avaliou Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.

    A queda do ICS em abril ocorreu nos seus dois componentes. O Índice de Situação Atual (ISA-S) caiu 1,5 ponto, para 93,8 pontos, menor nível desde maio de 2023 (93,7 pontos). O Índice de Expectativas (IE-S) recuou 3,6 pontos, para 87,2 pontos, menor nível desde março de 2021 (81,8 pontos).

    Os dois componentes do ISA-S recuaram, sendo que o maior impacto veio do indicador de situação atual dos negócios que cedeu 2,2 pontos e atingiu 92,6 pontos, enquanto o indicador de volume de demanda atual retraiu 0,8 ponto e chegou aos 95,0 pontos. Entre os componentes do IE-S, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses retrocedeu 2,8 pontos, para 88,0 pontos, e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses caiu 4,4 pontos e foi para 86,3 pontos.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)


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