• Cadastre-se
  • Equipe
  • Contato Brasil, 09 de maio de 2025 13:41:32
Em Tempo Real
  • 30/04/2025 06h34

    ECONOMIA: Confiança no comércio avançou 4,4 em abril, interrompe queda, informa FGV-IBRE

    Veja mais números
    Foto: Imagem do site da FGV-IBRE

    Veja o comparativo

    ( Publicada originalmente às 09h 55 do dia 29/04/2025) 

    (Brasília-DF, 30/04/2025). Na manhã desta terça-feira, 29, a FGV-IBRE divulgou o índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV que cresceu 4,4 pontos em abril para 87,5 pontos. Apesar da interrupção das quedas, em médias móveis trimestrais, houve queda de 0,6 ponto, para 85,4 pontos.

    “Depois de uma sequência de quedas, a confiança do comércio volta a subir e recupera pouco menos da metade da queda acumulada nos últimos 4 meses. O resultado foi influenciado pela melhora das expectativas, disseminada entre as atividades, e indica uma calibragem no pessimismo no setor. O patamar ainda está baixo e sugere que os próximos meses ainda devem ser desafiadores, porém um pouco menos do que se esperava. O ambiente macroeconômico mais restritivo tende a ser um limitador, com juros e inflação em alta, mas o mercado de trabalho e algumas medidas de estímulo da economia podem influenciar positivamente a percepção dos empresários do setor”, afirma Rodolpho Tobler, economista do FGV IBRE.

    Em abril, o crescimento da confiança ocorreu em todos dos seis principais segmentos do setor e influenciado principalmente pelas avaliações sobre as expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) teve um virtual estabilidade de 0,1 ponto, para 88,2 pontos. O quesito que mede a avaliação sobre a situação atual dos negócios, variou positivamente em 2,4 pontos, para 87,9 pontos. No sentido contrário, o indicador que avalia o volume de demanda atual decresceu 2,2 pontos, para 88,6 pontos.

    O Índice de Expectativas (IE-COM) cresceu 8,7 pontos, para 87,5 pontos, com os quesitos que o compõem apresentando resultados na mesma direção: o indicador que mede as perspectivas de vendas nos próximos três meses cresceu 9,6 pontos, para 86,4 pontos, enquanto o que avalia as expectativas sobre a tendência dos negócios nos próximos seis meses cresceu em 7,5 pontos, para 89,0 pontos, sendo esta a quinta queda consecutiva.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)

     

     

     


Vídeos
publicidade