( Publicada originalmente às 08h 17 do dia 27/01/2025) 

(Brasília-DF, 28/01/2025) A manhã começou com 19ºC no centro da Capital do Brasil e deverá chegar a 29ºC. Existe 45% de possibilidade de chuvas na cidade.

O presidente Lula começa o dia com reunião com seu chanceler do Itamaraty.  O final de semana foi cheio de polêmica por conta da chegada de deportados dos Estados Unidos. O Brasil não gostou de ver nacionais, não criminosos, com algemas em solo brasileiro.

Os congressistas começam a chegar em Brasília por conta do retorno dos trabalhos no sábado, 1º, com as eleições nas mesas diretoras tanto da Câmara como do Senado.

Judiciário sem sessões à vista até porque o primeiro dia útil de fevereiro só será na semana que vem.

Mercado atento a divulgação da pesquisa Focus deste semana. E o que mais?!

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COMENTÁRIO

Enquanto o preço da comida não baixa, peço atenção ao honorável público.

Entre 1.918 e 1.920 a Gripe Espanhola matou 18 milhões no planeta. A pandemia do Coviod-19, que começou em 2.020, face a doenças surgida em sua consequência, matou 14 milhões no Planeta.

Em 1.929, o capitalismo viveu sua maior crise com a Quebra da Bolsa de Nova York. Naquela época a democracia não estava em moda, os fascistas com medo dos comunistas colocaram a culpa nos financistas judeus que não se importariam com os trabalhadores.

Mercedes Benz, BMW, Siemens, Volkswagen, Demag, Bosch, Fiat deram apoio a Hitler e Mussolini na década de ouro do fascismo, anos 30 do século 20.

Nesta segunda-feira, 27 de janeiro, se celebra 80 anos da libertação do campo de Aushwitz. Nesse sábado, 25, o homem mais rico do mundo participou remotamente do comício do AfD, da Alemanha, partido criado por filhos e netos de banqueiros nazistas, oficiais nazistas e membros da milícia SS.

Naquela época se falava contra os judeus em favor dos trabalhadores, hoje se coloca a culpa no globalismo em defesa dos trabalhadores. 

Já se fala na volta dos anos de ouro em nome da liberdade de expressão. Interessante que os novos donos do mundo querem controlar almas enquanto ganham bilhões com menos trabalhadores.

Enquanto o preço da comida não baixa, vamos prestando atenção.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.  

( da redação)