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- Contato Brasil, 10 de janeiro de 2025 09:27:07
( Publicada origiinalmente às 08h 26 do dia 20/12/2024)
(Brasília-DF, 23/12/2024) Manhã começou com o dia ensolarado, mas com algumas nuvens no céu! Manhã começou com 19ºC e deverá fechar com 28ºC na Capital Federal.
Tem agenda marcada de votação na Câmara, ainda pela manhã.
No Senado, as sessões estão suspensas para dar continuidade a votação da do pacote de gastos.
O Congresso não deverá fazer mais sessão para votar o Orçamento, mas o presidente Rodrigo Pacheco ainda vai tentar convencer alguns.
Não haverá mais sessão nos tribunais superiores.
Mercado atento, ainda, a finalização do pacote de gastos no Senado. E o que mais?!
Só se fala da entrevista coletiva de Gabriel Galípolo e Roberto Campos Neto! E o que mais?!
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COMENTÁRIO
No dia seguinte ao recorde de desvalorização do real frente ao dólar o ainda presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o próximo, Gabriel Galípolo, que assume logo ali em janeiro, deixaram claro que a oposição não deve colocar camisa amarela no dólar para chama-lo de aliado e que Lula não deve parar na busca de um equilíbrio fiscal.
Campos Neto foi muito elegante ao afirmar que o Banco Central interviu com venda de dólares, com sua larga reserva, pois viu “movimentos atípicos” e não falta de compromisso fiscal. Ele afirmou que as empresas internacionais, com muito lucro, transferiram muito dólar para o exterior no final do ano. Disse que foi o maior movimento da história recente.
Galípolo disse que não existe bala de prata em questões fiscais e monetárias e que Lula disse a ele que entende dos problemas fiscais do Brasil.
Aproveitando a bola levantada por Campos Neto disse que não via que o mercado fazia um ataque especulativo ao real, o que para bom entendedor seria um ataque do mercado a Lula.
Todo mundo está vendo, se o pacote fiscal de Lula não era isso tudo, a sociedade, via Congresso, não quis pagar sua conta.
Campos Neto deu de presente para Galipolo, e o mercado viu, argumento para usar seu canhão monetário.
Tudo indica que o pior passou entre os poderosos, resta saber o que vai sobrar para o respeitável público.
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília
( da redação)