( Publicada originalmente às 08 h 08 do dia 13/11/2024) 

(Brasília-DF, 14/11/2024) A manhã começou com 19ºC e deverá chegar a 27ºC no centro da Capital do Brasil. Promessas de chuvas fortes ao longo do dia, poderá chegar a 29mm.

A Câmara dos Deputados terá uma agenda cheia, muito trabalho nas comissões e no plenário da Casa.

No Senado, haverá muito trabalho nas comissões e no plenário. Está programa votação importante, votações importantes.

Dia decisivo lá no Planalto. Lula vai receber ministros e agora poderá alinhavar, de vez, o pacote de corte de gastos.

Haverá sessão no Plenário do Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, também.

O mercado está tendo uma semana de divulgação da índices importantes.  E o que mais?!

OUÇA AQUI

LEIA AQUI

COMENTÁRIO

Imagina você aí, de uma hora para outra, surge uma proposta, que na prática não existe, que mobiliza milhares, talvez milhões de pessoas? Pois é.

Em menos de uma semana, surgida nas redes sociais, notadamente, uma deputada muito bem votada de São Paulo, trans e do Psol anuncia uma Proposta de Emenda à Constituição que acaba com a semana de 44 horas de trabalho para 36 horas. Na prática, você teria 2 dias de folga na semana.

A regra no mundo econômico é que as empresas quando ganham produtividade, produzir mais por menos, ofertam benefícios aos seus empregados. A ideia patrocinada pela deputada não é ruim, nem mal cheirosa. O Mundo já discute isso, veio com a pandemia.

Problemas: o assunto é popular, surgiu com as esquerdas, mas surpreende governo e oposição; temos um congresso conservador e tanto sindicalistas como empresários são contra. Fazer o que? O povo gostou do assunto, como não vai discutir?!

Em tempos de inteligência artificial se discute se é o caso de colocar isso na Constituição, o livrinho.

No mundo inteligente se está defendendo que se crie uma legislação pró-emprego que regulamente a inteligência artificial. Não se sabe muito bem o que seja isso, ainda.

O que fica claro é que a direita não é dona das redes sociais. Resta sabe se a esquerda entendeu isso!

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília

( da redação)