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  • Contato Brasil, 14 de novembro de 2024 13:38:23
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  • 13/11/2024 06h32

    COMÉRCIO: Vendas do varejo, segundo PMC do IBGE, avançaram 0,5% em setembro depois de um recuou em agosto

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    Foto: Arquivo Política Real

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    ( Publicada originalmente às 10h 30 do dia 12/11/2024) 

    ( reeditado) 

    (Brasília-DF, 13/11/2024) Na manhã desta terça-feira, o IBGE divulgou a sua Pesquisa Mensal do Comércio(PMC) referente a setembro de 2024 apontando que o volume de vendas o volume de vendas do comércio varejista avançou 0,5% na comparação com agosto, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, havia tido variação negativa de 0,2%. A média móvel trimestral variou 0,3% no trimestre encerrado em setembro.

    Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista subiu 2,1% em relação a setembro de 2023, 16ª taxa consecutiva no campo positivo. O acumulado no ano chegou a 4,8%, enquanto o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 3,9%.

    No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas subiu 1,8% na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral cresceu 0,5%. Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado teve alta de 3,9%, acumulando no ano alta de 4,5% ante o mesmo período de 2023 e de 3,8% em 12 meses.

    Quatro das oito atividades avançam na comparação com agosto

    Em termos setoriais, houve equilíbrio entre taxas positivas e negativas. Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), Combustíveis e lubrificantes (2,3%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) registraram taxas positivas. Já Móveis e Eletrodomésticos (-2,9%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%),  Tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda na passagem de agosto para setembro.  

    No âmbito do comércio varejista ampliado, as duas atividades com crescimento, na passagem de agosto para setembro, foram Veículo e motos, partes e peças, com 6,6%, e Material de construção, com 1,1%.  

    Quatro atividades do varejo avançam frente a setembro de 2023

    Em relação a setembro de 2023, quatro dos oito setores investigados ficaram no campo positivo: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (16,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,7%), Tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%). 

    No campo negativo ficaram Livros, jornais, revistas e papelaria (-10,6%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,9%), Combustíveis e lubrificantes (-1,5%) e Móveis e eletrodomésticos (-0,4%).   

    Comércio varejista cresce 4,0% no terceiro trimestre de 2024

    O comércio varejista registrou alta de 4,0% no 3º trimestre de 2024, na comparação com o mesmo trimestre de 2023. Com isso, o terceiro trimestre adiciona um ponto à sequência de oito resultados no campo positivo, em volume, para este indicador. O resultado positivo foi acompanhado por cinco dos oito setores que compõem o indicador global: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (16,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,0%), Móveis e eletrodomésticos (4,7%), Tecidos, vestuário e calçados (4,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,5%). Já Livros, jornais revistas e papelaria (-8,0%), Combustíveis e lubrificantes (-3,5%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,4%) fecharam o terceiro trimestre de 2024 abaixo do mesmo trimestre de 2023.

    Para o varejo ampliado, a alta de 4,8% no terceiro trimestre de 2024 é a sétima consecutiva. Veículos e motos, parte e peças e Material de construção cresceram no terceiro tri de 2023: 15,3% e 8,2%, respectivamente. No sentido contrário, Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou queda de 6,8%, em volume, na comparação dos terceiros trimestres de 2024 e 2023. No sentido contrário, Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou queda de 6,8%, em volume, na comparação dos terceiros trimestres de 2024 e 2023.

    Comparado a agosto, vendas aumentam em 21 unidades da federação em setembro

    Na passagem de agosto para setembro de 2024, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista avançou 0,5%, com resultados positivos em 21 unidades da federação, com destaque para Espírito Santo (3,8%), Amazonas (3,3%) e Piauí (3,0%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 5 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-3,9%), Tocantins (-3,9%) e Mato Grosso (-2,5%). Minas Gerais apresentou estabilidade (0,0%).

    No comércio varejista ampliado, a variação entre agosto e setembro de 2024 foi de 1,8%, também com predominância de resultados positivos, em 20 das 27 unidades da federação, com destaque para Paraná (20,5%), Espírito Santo (6,0%) e Maranhão (4,1%). Por outro lado, sete das 27 Unidades da Federação tiveram resultados negativos, com destaque para Amapá (-3,7%), Tocantins (-2,8%) e Bahia (-1,6%).

    Em relação a 2023, vendas sobem em 22 unidades da federação

    Frente a setembro de 2023, a variação das vendas no comércio varejista, no corrente mês, foi de 2,1%, com predominância de resultados positivos, em 22 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (14,6%), Paraíba (13,0%) e Roraima (11,3%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuraram cinco das 27 unidades da federação, com destaque para Mato Grosso (-1,9%), Minas Gerais (-1,1%) e Mato Grosso do Sul (-0,6%). 

    Já no comércio varejista ampliado, a variação entre setembro de 2024 e setembro de 2023 foi de 3,9%, com resultados positivos em 23 das 27 unidades da federação, com destaque para Paraná (20,4%), Amapá (17,7%) e Paraíba (12,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuraram quatro das 27 unidades da federação, com destaque para Mato Grosso do Sul (-7,7%), São Paulo (-1,1%) e Mato Grosso (-1,0%).

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)

     

     


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