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  • 02/10/2024 06h46

    Agência de risco Moody’s eleva no do crédito do Brasil que fica a “um degrau” do chamado Grau de Investimento

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    foto: jb.com.br

    Imagem da sede da Moody's em Nova York

    ( Publicada originalmente às 18h 00 do dia 01/10/2024) 

    (Brasília-DF, 02/10/2024)   Nesta terça-feira, 1º, a agência de classificação de riscos Moody’s elevou a nota de crédito soberano do Brasil de Ba2 para Ba1, mantendo a perspectiva do rating positiva.    Em maio a agência tinha atribuído a perspectiva positiva ao rating do país, o que reforça a tendência de melhora das notas de crédito, iniciada em 2023. O Brasil agora está a um passo do grau de investimento pela Moody’s.

    A agência Moody’s, segundo nota do site do Tesouro Nacional,  menciona a melhora significativa no crédito do país, que se deve ao desempenho robusto do crescimento do PIB e o histórico recente de reformas econômicas e fiscais. Nesse contexto, a agência chama a atenção para a relevância do compromisso com as metas fiscais e com a trajetória de estabilização da dívida/PIB, considerando esses fatores fundamentais para a perspectiva positiva do novo rating.

    A agência, ao mencionar a importância das várias reformas recentes para a melhora nas expectativas de crescimento do país no médio prazo -  destacou a reforma tributária, que aprimorará o ambiente de negócios e a alocação de recursos, aumentando o potencial de crescimento a longo prazo. Além dela, a agenda de transição energética do governo é ressaltada como um fator que não apenas atrai investimentos privados, mas também reduz a vulnerabilidade do país a choques climáticos.

    A Moody’s, quando a questão fiscal, espera uma melhora gradual nos resultados primários do governo, alinhada às metas fiscais para os próximos três anos. Essa expectativa se baseia nos esforços para aumentar as receitas e nas iniciativas de corte de despesas. Segundo a agência, embora a dívida e as despesas com juros sejam consideradas elevadas, o Brasil possui expressivos ativos líquidos e se financia principalmente em moeda local no mercado doméstico.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Politica Real)

     

     


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